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segunda-feira, 7 de junho de 2010

Perguntas do pastor adventista ao relativista cristão

No ano passado, alguém, apresentando-se como professor universitário, enviou-me um e-mail. Na mensagem, falava de sua indignação após ter assistido a um vídeo que revelava a conversão de Valdir Brandt, ex-pastor luterano, ao adventismo. Brandt alegava ter finalmente encontrado a Verdade. Indignado, o professor dizia ser impossível extrair da Bíblia um sistema de verdade absoluto, uma vez que a Bíblia apenas aponta para a Verdade. Apenas Deus é a Verdade. Se alguém sente conforto neste ou naquele sistema doutrinário, tudo bem; mas nada confirma que qualquer doutrina seja mais ou menos verdadeira. O professor e eu mantivemos curto, mas intenso diálogo sobre o assunto. Por alguma razão, ele não voltou a me responder após eu ter-lhe enviado algumas perguntas. Disponibilizo minha argumentação. O segredo da apologia, como tenho percebido, consiste antes em fazer as perguntas corretas do que se apressar em tentar dar resposta às objeções.
Caríssimo,
Fiquei satisfeito em ver sua disposição. Percebo que você leu o que escrevi e parou para refletir. Também noto que você tem algumas ênfases curiosas. Pelo que percebi, a metáfora do dedo lhe é muito cara, porque você a usa para a Bíblia, mas também pensa em homens como Paulo, Lutero e outros como dedos que apontam para Cristo.
Bem, deixe-me fazer algumas perguntas. Meu objetivo com elas é entendê-lo melhor. Sinta-se livre para me responder como achar melhor:
1. Você afirma que Cristo é verdade. Mas por que Cristo e não Buda? Ou Maomé? Se a Bíblia é encarada como um dedo que aponta o caminho, mas não como Verdade Absoluta, o que a torna diferente de qualquer livro sagrado? Não seriam esses outros livros tão bons quanto a própria Bíblia? O que eles ensinam também não poderia ser entendido como outros dedos apontando para Deus?
2. Um mapa que não combine com o terreno seria necessário para quem já conhece o terreno? Se a Bíblia não é a Verdade Absoluta, alguém não poderia dizer que não precisa dela para crer em Deus, mas que já O conhece de alguma outra forma? Ou, pensando em outra direção: se eu li a Bíblia e já entendi que Jesus é o único caminho, será que já não conheço suficientemente o caminho para desprezar o mapa?
3. Se a queda abalou completamente o senso de reconhecer a Verdade, o argumento que você utiliza para afirmar que a Bíblia não é a Verdade Absoluta (e nem poderia sê-lo), não poderíamos afirmar que mesmo com a própria presença do Senhor Jesus sobre a Terra, ainda assim a mente humana não O reconheceria, por sua incapacidade? Em outros termos: os fariseus não estariam justificados por não aceitar o Salvador, uma vez que o pecado impede o reconhecimento da Verdade?
4. Se a Bíblia não é normativa no relacionamento com a pessoa de Jesus, então como o cristão deve abordar a ética? Cada um terá a liberdade de agir como quiser? Como Jesus poderá ser o caminho por onde eu siga, se não tenho acesso a Ele, senão pela Bíblia? Teríamos que admitir o que no lugar de um parâmetro? A intuição? O bom-senso? Algum tipo de revelação individual? A consciência do crente? Quão objetivos seriam esses parâmetros?
Enfim, amigo, creio que, para compreender melhor a sua posição, seria oportuno ler suas respostas às perguntas acima. Dou-lhe a liberdade de, caso for seu desejo, de me perguntar o que quiser. Na medida que o tempo me permitir, ficarei feliz em poder atendê-lo.
Cordialmente,

Pastor Douglas Reis

Culto Jovem Especial dos Namorados

DEUS ESCOLHEU VOCÊ




Convidamos aos nossos queridos irmãos para participarem do Culto Jovem do Dia dos Namorados da IASD de S. José I.







Convidados especiais, pregadores, músicos. Um Culto de Adoração e Louvor para toda igreja.



Deus quer abençoar seu namoro, seu relacionamento, sua família.



Não Percam! Contamos com sua Presença!



Dia: 12.06.2010 (Sábado) às 16h15min



Local: IASD de S. José I

De Volta!

Desculpem a Ausência...


Estamos Juntos para proclamar a Mensagem do Advento em todo Mundo!

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Arqueólogos adventistas são destaque na IstoÉ

A revista IstoÉ desta semana traz matéria sobre o trabalho de arqueólogos brasileiros, dois dos quais adventistas: os doutores Rodrigo Silva e Jorge Fabbro. Leia aqui alguns trechos da reportagem: "Fazia 40 graus à sombra, debaixo de uma tela de plástico perfurada em Monte Sião, Jerusalém. Corria o último mês de julho e cerca de 50 titulados acadêmicos de diferentes partes do mundo distribuíam picaretadas nessa porção de terra sagrada, onde ficava a residência de Caifás, o sumo sacerdote que presidiu os dois julgamentos de Jesus Cristo. Todos haviam trocado de bom grado o ar-condicionado de suas salas nas universidades para suar sob o sol escaldante da cidade santa, em busca de tesouros históricos.
No meio dessa turma um brasileiro, professor de arqueologia, com um chapéu à Indiana Jones na cabeça, lutava contra uma tendinite no braço esquerdo provocada por uma inflamação na coluna cervical. Aos 54 anos, o paulista Jorge Fabbro, teólogo com mestrado em arqueologia pela Andrews University (EUA), não queria abandonar a terceira expedição da qual participava em Israel. Além de atender às preces do professor Fabbro, Deus deu o ar da graça a todos os seus colegas de empreitada.
A escavação da qual participavam resultou em uma das maiores descobertas da arqueologia bíblica deste ano: uma taça de pedra, datada do século I d.C., na qual estão escritas dez linhas, possivelmente em aramaico ou em hebraico. Trata-se de um código secreto, ainda misterioso, formado por algumas letras redigidas de cabeça para baixo e frases de trás para a frente. Uma relíquia do tipo, suspeitam os pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte que capitaneavam a missão, pode ter sido usada por Jesus para se lavar ritualmente antes da última ceia.
Não existe na história de Israel nenhum vaso ritual com inscrição tão extensa quanto este. "Infelizmente não fui eu quem deu a picaretada para tirá-lo do chão", lamenta-se, em um primeiro momento, o professor Fabbro. "Mas o prazer de tocar em um objeto que ninguém tinha visto em dois mil anos é indescritível."
Saciar o espírito aventureiro, próprio do herói da série "Indiana Jones", e contribuir com a ciência motivam alguns arqueólogos brasileiros a deixar de lado os livros e o conforto do lar para, no Exterior, sujar as mãos de terra em busca de objetos raros. Não é tarefa fácil. Em 2007, o professor mineiro Rodrigo Pereira da Silva, especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, escavou na Jordânia.
Como os trabalhos em sítios arqueológicos começam cedo por causa do calor, passou um mês acordando às 4h da manhã. Com um turbante na cabeça e munido de trena, pá, picareta, colher de pedreiro, vassoura e pincel, ele dava expediente em uma camada de terra do período persa datada do século VI a.C. até a hora do café, às 8h.
Duas horas e meia mais tarde, Silva, que leciona no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), almoçava no alojamento próximo dali, onde ele e outros colegas dormiam. À tarde, o sol castigava e não havia escavação. A labuta, porém, não parava. Com um balde de água e escova de dente, os pesquisadores tinham de lavar os achados.
Com algumas poucas mudanças, esse foi o ritual de Silva, 39 anos, nas seis expedições que constam de seu currículo. "É um trabalho gostoso, no qual não existe a síndrome da segunda-feira", afirma o professor, que descobriu uma estatueta datada entre 10 mil a.C. e 5 mil a.C., hoje exposta no museu de Shaar ha Golan, em Israel.
Empoeirar-se em terras sagradas do Oriente Médio - o professor Fabbro conta que a cada dois dias de trabalho joga-se fora uma camiseta e uma calça - custa caro e, na maioria dos casos, é bancado pelo próprio acadêmico. Silva desembolsou cerca de R$ 10 mil na missão da Jordânia. Fabbro, que se inscreveu e foi selecionado pela Universidade da Carolina do Norte, contou com o patrocínio de R$ 20 mil da Universidade Santo Amaro (Unisa), na qual leciona, para passar seis semanas em Jerusalém. (...)
"[O] arqueólogo Fabbro, que chegou a escavar com caças israelenses sobrevoando sua cabeça, brinca ao citar a maior das aventuras dessa profissão fascinante: 'Dividir o quarto com colegas. Até Ph.D. ronca!'"



Jorge Fabbro. Idade: 54 anos. Formação: teólogo e advogado, mestre em arqueologia pela Andrews University (EUA). Expedições: Israel (nas cidades de Tel Dor, Megiddo e Jerusalém). Descobertas: taça de pedra com uma inscrição de dez linhas usada por sacerdotes do primeiro século do cristianismo. É o vaso ritual que apresenta a inscrição mais extensa da história de Israel. Escama de bronze de 700 a .C. que fazia parte da couraça de um guerreiro.



Rodrigo da Silva. Idade: 39 anos. Formação: teólogo, filósofo e doutor em teologia bíblica. Fez pós-doutorado em arqueologia na Andrews University (EUA), além de cursos de arqueologia na Universidade Hebraica de Jerusalém. Expedições: escavações em Israel, Jordânia, Sudão e Espanha. Descobertas: uma estatueta do período neolítico, datada entre 10000 a. C. e 5000 a. C., hoje exposta no museu de Shaar ha Golan, em Israel, e três moedas gregas raras.






Fonte: http://www.arqueologiabiblica.blogspot.com/

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Astrologia pode, criacionismo não

A julgar pela capa da Veja desta semana, a revista já escolheu seu candidato... Mas, como ainda não escolhi o meu (e está difícil), não vou falar disso. Quero destacar, porém, um detalhe que, creio, passará praticamente despercebido da imprensa em geral: José Serra costuma ler horóscopo e considera a astrologia “uma espécie de ciência”. Conforme demonstrei em outro artigo (confira aqui), a astrologia não é científica e é infinitamente menos racional do que um modelo teológico-científico que acusam de ser irracional: o criacionismo. E aí é que está a incoerência e imparcialidade de certos setores da mídia. Garanto que nenhum repórter colocará as credenciais do presidenciável em cheque pelo fato de ele gostar de consultar os astros, no entanto, quando a candidata Marina Silva (ministra, na época) se disse criacionista, isso bastou para ser duramente criticada na imprensa, tanto que ela vem tentando se justificar e descolar seu nome dos “infames” criacionistas. Portanto, neopaganismo e pseudociência não têm problema. Criacionismo tem. Vai entender...[MB]


Blog: Criacionista

O Globo deixa claro preconceito contra IURD

A Rede Record exibiu neste domingo (25/04) uma reportagem em que critica o tratamento dado pelo O Globo a um evento religioso da Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). O Dia D, como é chamada a festa, reuniu mais de oito milhões de pessoas em todo o Brasil. O evento foi retratado pelo jornal carioca como um "caos" para o Rio de Janeiro. A reportagem da Record questionou o destaque negativo dado ao encontro religioso na manchete “Caos no Rio de novo surpreende autoridades”. “A foto ocupava meia página e não mostrava o evento, só ônibus estacionados. E comparava uma festa religiosa com a tragédia que provocou a morte de mais de 250 pessoas no começo desse mês”, critica a emissora. Na página interna, o jornal fez um trocadilho com o nome da igreja: ”Caos universal e autorizado”. De acordo com um cientista político entrevistado pela Record, a crítica do jornal à Iurd foi clara.
No dia seguinte, O Globo publicou outra matéria sobre o evento. “Inquérito apura responsável por caos durante megaculto”, com algumas fotos de montanhas de lixo deixadas pelos fiéis. “O jornal não mostra que voluntários do evento recolheram o lixo”, rebateu a Record, que ainda acusa o veículo de ter “manipulado a imagem”.
A emissora ainda acusa O Globo de ter ridicularizado a festa. Uma frase em destaque zombava: "O evento era da igreja, mas a visão era do inferno". Algumas frases como essas partiram dos leitores e entrevistados pelo veículo.
Para finalizar a reportagem, a Record disse que o jornal não deu espaço para os fiéis ou organizadores do evento. “Outro detalhe revela o preconceito: os fiéis e os organizadores do evento não aparecem nas páginas do O Globo, o jornal não quis ouvi-los”, afirmou.
A emissora questionou e comparou o tratamento dado, por um jornal do grupo Infoglobo, a um evento católico [do Padre Marcelo Rossi] ocorrido em São Paulo há dois anos. “Mas por que o tratamento não foi igual na cerimônia da enseada de Botafogo? Qual a explicação para tanto preconceito religioso?”, questiona a emissora.
Na última semana, o bispo da Universal, Clodomir Santos, já havia respondido ao jornal, afirmando que o tratamento dado ao evento era "uma maldade" e "falta de respeito", ao comparar a festa ao caos das chuvas no Rio.

Nota Criacionista: Para a Globo, Parada Gay, Carnaval, Círio de Nazaré e outros eventos (religiosos ou não) igualmente "caóticos" são tema de reportagens positivas. Para a Globo, fazer apologia do homossexualismo, do adultério e do espiritismo em novelas, tudo bem. Mas, quando se trata da Igreja Universal, mesmo quando não há acusações ou suspeitas que rendam pautas genuinamente investigativas, a empresa dos Marinho não perde a chance de "alfinetar" e deixar claro seu preconceito contra a igreja e sua preocupação com a concorrência da Record. Essa série de matérias de O Globo é prova disso. Os telespectadores e leitores merecem bom jornalismo. A concessão de uma emissora é pública. Até quando a população ficará assistindo a essa briga feia? Não tenho nada com isso e, como cidadão, exijo mais respeito.[MB]
Fonte: Blog Criacionista

sábado, 6 de março de 2010

O descanso dominical na União Européia

 O Parlamento Europeu, em Bruxelas, receberá no próximo dia 24 de Março uma conferência para relançar o debate sobre a protecção do Domingo.
O encontro é organizado pelos deputados Thomas Mann (Partido Popular Europeu) e Patrizia Toia (Aliança Progressista dos Socialistas e Democratas) e pela Fundação Konrad Adenauer. A iniciativa é apoiada por sindicatos europeus, organizações da sociedade civil e Comissão das Conferências Episcopais da União Europeia (COMECE).
A sessão contará com as intervenções do novo comissário do Emprego e Assuntos Sociais, László Andor, e de especialistas e deputados.
A Comissão Europeia deverá apresentar proximamente um novo projecto de directiva referente ao tempo de trabalho. Na sua versão original (1993), o documento referia que o Domingo seria, “em princípio”, o dia de repouso semanal.
A menção foi retirada em 1996 pelo Tribunal de Justiça Europeu porque o legislador não provou o nexo entre o dia de descanso e a protecção da saúde dos trabalhadores.
A COMECE defende que "um dia de repouso semanal comum" a toda a sociedade permite que as famílias se encontrem e que os cidadãos se dediquem a actividades culturais, espirituais e sociais.
O Domingo, acrescenta a Comissão das Conferências Episcopais, permite manter a coesão das sociedades, sendo por isso "um elemento precioso que convém reabilitar como pilar do modelo social europeu".
Fonte: Ecclesia
NOTA Resta uma Esperança: No mínimo dois pontos nos chamam atenção nessa notícia. 1. O domingo como dia de descanso, algo que não é muita novidade, mas parece que a sua dimensão ganha contornos importantes para o cumprimento das profecias. 2. Os sindicatos como ferramenta para a execução das leis dominicais. Leiam estas citações:
"Os sindicatos serão um dos instrumentos que trarão sobre a Terra um tempo de angústia tal como nunca houve desde o princípio do mundo. Alguns homens combinarão segurar todos os meios que se possam obter em certos ramos de negócio. Formar-se-ão sindicatos, e os que a eles se recusam unir serão homens marcados." Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 142.
"Bem depressa se aproxima o tempo em que o poder controlador dos sindicatos será muito opressivo." Ibidem, pág. 141.

Fonte: Minuto Profético

Solução simples para o aquecimento global

O movimento 10:10 apoiado pelo Guardian é uma maneira maravilhosa de capacitar as pessoas comuns a participar do grande movimento de mitigar o aquecimento global. Nós não podemos esperar até que os governos estejam iluminados o suficiente para legislar e superar as emissões de carbono. As questões são urgentes. Temos que agir agora, sem qualquer atraso. O poder da opinião pública e da ação popular terá um forte impacto sobre a conferência sobre o clima a decorrer em Copenhagem.

Uma coisa que podemos facilmente fazer para alcançar este objetivo: podemos declarar o domingo um dia livre de combustível fóssil ou um dia de baixo carbono ou, pelo menos um dia de economia de energia. Podemos começar esta semana, este mês ou em 2010. Podemos começar individualmente e coletivamente. A longa viagem para reduzir as emissões de dióxido de carbono pode começar aqui e agora. Há não muito tempo o domingo era usado para ser um dia de descanso, um dia de renovação espiritual, um dia para as famílias se reunirem, mas mudamos o domingo de um dia de descanso para um dia de compras, vôos e direção de carros. No entanto, no contexto das emissões excessivas de dióxido de carbono na atmosfera, que estão trazendo transformações catastróficas, podemos e devemos restaurar o domingo para ser um dia de Gaia, um dia para a Terra. [grifo acrescentado]

Não haverá grandes dificuldades em reduzir o uso de todos os não-essenciais e não-urgentes combustíveis fósseis para um dia por semana. Podemos facilmente fechar supermercados, lojas e postos de gasolina. Podemos reduzir a nossa mobilidade ao estritamente necessário e sem prejudicar a economia de qualquer forma. Podemos desfrutar o domingo, mais uma vez, com a nossa família e amigos. Podemos participar de jardinagem, escrever, pintar, caminhar, fazer pão ou simplesmente passar o tempo na contemplação. Isto será bom para a nossa saúde pessoal, bem como para a saúde do planeta. Teremos tempo para nossos amigos, tempo para brincar com os nossos filhos e tempo para a família. De repente podemos reduzir 10% das nossas emissões de carbono na atmosfera fazendo do domingo um dia de baixo carbono e ao mesmo tempo, tornar-nos mais saudáveis e felizes. Então, vamos fazer do domingo um dia de descanso e renovação, em vez de um dia de viagem e trabalho.

O aquecimento global ou as mudanças climáticas são apenas um sintoma do nosso profundo desejo de consumir, consumir e consumir. O problema externo das emissões de carbono está relacionada com o problema interno do desejo. Se ficarmos numa corrida exaustiva 24 horas, sete dias por semana, somos obrigados a poluir o nosso espaço interior, bem como o espaço exterior. A velocidade é a maldição da civilização moderna. A solução para o aquecimento global é simples: diminuir o ritmo. Devagar é bonito. Mesmo se não podemos diminuir todo dia, pelo menos, desacelerar no domingo.

Se você é um cristão então o domingo lento deve ser natural para você, se você é um muçulmano, faça da sexta-feira seu dia de baixa emissão de carbono, se você é judeu, então o sábado pode ser o seu dia para economizar energia, se você seguir uma forma secular de vida, então escolha o seu próprio dia de carbono-livre. Pelo menos no domingo, nós podemos ser cidadãos e não consumidores.

Fonte: Guardian

NOTA Minuto Profético: Bingo! Há dois anos e meio o blog Minuto Profético alertou seus leitores de que esse dia chegaria. E chegou! A ligação entre a suposta "crise" do aquecimento global e o descanso dominical obrigatório era óbvio demais para passar desapercebida. A adoração luciferiana (através da guarda do domingo - dia de Gaia) será imposta ao mundo mediante legislação civil conforme o apocalipse já havia revelado. O que no texto acima é apenas sugestão, logo se transformará em obrigação legal. O verdadeiro dia de guarda - o sábado do sétimo dia - será pisado pelo mundo. De que lado você vai ficar?

"Já é tempo, Senhor, para intervires, pois a tua lei está sendo violada" (Sl 119:126). ]
Fonte: Minuto Profético

Um quarto dos alemães aceitam implantar chip no corpo

Pesquisa feita pela Associação Alemã das Empresas de Informação, Telecomunicação e Novas Mídias (Bitkom) revela que 23% dos moradores do país topam ter um microchip inserido no próprio corpo, contanto que isso traga benefícios concretos a eles. O levantamento, realizado com cerca de mil pessoas de várias cidades, foi divulgado na feira de tecnologia Cebit, que vai até o próximo sábado (7), em Hannover.
A pesquisa tem como objetivo mostrar que a divisão entre vida real e vida digital é cada vez mais estreita. O tema da Cebit neste ano é "Connected Worlds" (mundos conectados).

"Esse é um grande exemplo de quão longe as pessoas querem que as redes cheguem", disse o presidente da Bitkom, August-Wilhelm Scheer.

Pesquisa semelhante feita no final de 2006, na Inglaterra, mostrava que um em cada vinte adultos se dizia disposto a usar um microchip no corpo para evitar o uso de cartões de crédito ou dinheiro vivo nas compras. O estudo, promovido pelo Instituto Britânico para o Estudo do Setor da Alimentação (IGD), mostrava ainda que a proporção aumentava para um em dez quando o público entrevistado era composto por adolescentes.

Fonte: Folha Online

NOTA Minuto Profético: É até possível encontrar alguns "benefícios" práticos em ter um chip no próprio corpo. Por outro lado, a invasão de privacidade, e a restrição das liberdades serão uma realidade não só virtual. Esse controle da população já foi profetizado no apocalipse: "para que ninguém possa comprar ou vender" (13:17). Lembrando que a marca da besta será a guarda do domingo por imposição legislativa, enquanto o chip é apenas o meio de controlar as pessoas...

Fonte:Minuto Profético

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Como viver a vida, segundo a Rede Globo

É fato: as novelas da Globo e seus programas de grande audiência continuam ditando normas, valores e costumes. Volta e meia ouvimos alguém soltar famosos bordões como "hare baba", "tô certo ou tô errado?", "né brinquedo não", "ishalá", e outros consagrados pelos folhetins globais. Antes que alguém levante a mão para perguntar, esse texto tem, sim, muito a ver com Administração. Qualquer evento que influencie, direta ou indiretamente, o nosso comportamento é extremamente importante para a forma como conduzimos os nossos negócios. Não é à toa que os grandes anunciantes disputam a peso de ouro o horário nobre da televisão brasileira - bem como os próprios atores. Da mesma forma, as grifes (re)direcionam suas coleções aos estilos exibidos pelas belas e influentes atrizes das novelas, mesmo que essas se passem em lugares exóticos como Índia e Marrocos, ou genuinamente brasileiros como Barretos, Rio e São Paulo.


Até pouco tempo atrás, muitas moças estavam usando parte do sutiã à mostra, para imitar o modelito de Norminha, a simpática e faceira personagem interpretada recentemente por Dira Paes. Novelas ditam modas e, como administradores, devemos estar atentos.

Espanta-me essa última, que traz o curioso título de Viver a Vida. Apesar de apresentar depoimentos emocionantes de pessoas reais que superaram grandes problemas no final dos episódios, Viver a Vida dá um show de deturpação de valores do começo ao fim de cada capítulo.

Normalmente, as obras de ficção dividem claramente as pessoas entre boas e más, o certo e o errado são evidentes, e nos colocamos a torcer pelo sucesso do protagonista e o castigo dos vilões... Na novela de Manoel Carlos, esse dualismo não existe. Com a desculpa de aproximar seus personagens da realidade, o autor lhes confere virtudes e defeitos.

Entretanto, paira um ar de normalidade sobre todas as safadezas cometidas pelos personagens, que eu chego a me perguntar o que ele quer dizer, realmente, com "viver a vida".

Viver a Vida é uma novela onde praticamente todos os personagens enganam uns aos outros. O marido trai a esposa com a prima dela, a esposa trai o marido com o cara da academia, o outro troca a companheira de uma vida inteira por uma modelo 30 anos mais jovem , que agora já vive um affair com o sujeito que conheceu no meio do deserto (que corre o risco de ser filho de seu próprio marido), irmãos (gêmeos!) disputam a mesma garota... ufa! E tem muito mais, mas não quero tirar a paciência do leitor com essas picuinhas.

Onde mora o perigo?

Diversos estudos, em especial os conduzidos pelo Prof. Robert B. Cialdini, da Arizona State University, demonstram que temos uma grande tendência a fazer o que a maioria faz mesmo que seja um comportamento socialmente indesejável. Segundo Cialdini, somos naturalmente maria-vai-com-as-outras.

Manoel Carlos gasta o seu latim para provar que trair é algo normal, que todo mundo trai todo mundo e não há nada reprovável nisso. Pelo contrário: é até algo bonito, poético.

As puladas de cerca ocorrem sempre com o belíssimo pano de fundo da cidade maravilhosa ao entardecer, do alto de uma asa delta, ou nas areias paradisíacas de Búzios, ao som de uma belíssima trilha sonora. Sei lá, sei lá...

Há algum tempo, havia em minha cidade um jornalzinho que circulava entre os colégios, cuja maior atração eram os recadinhos que os alunos postavam uns para os outros.

Depois que Aline Moraes interpretou uma jovem lésbica em uma novela, houve uma explosão de recados (românticos) de garotas para garotas. Não estou fazendo juízo de valor no que diz respeito às escolhas sexuais de ninguém. Entretanto, desconfio que muitos desses recados não tinham nada a ver com a sexualidade dessas garotas.

Elas apenas queriam ser a Aline Moraes... Imagino que, se a personagem da bela atriz fosse interpretada por Regina Casé, o efeito no jornal teria sido nulo ou completamente inverso.

Mesmo sabendo que o comportamento é uma potente fonte de influência social, geralmente as pessoas que participam de estudos de psicologia social dizem com veemência que o comportamento alheio não influencia o seu próprio.

Você aí do outro lado também deve estar dizendo que isso é uma grande besteira, que você não é influenciado por novelas, nem por ninguém. Beleza. Mas, com certeza, você conhece um monte de gente que adora seguir a maioria.

O perigo está na mensagem, repetida diariamente à exaustão, justamente no horário em que a maioria dos televisores sintoniza a rede do plim-plim. Muita gente assimila o comportamento dos personagens como adequado, moderno e normal.

A novela de Manoel Carlos é a receita para o fracasso de uma sociedade que tem (ou já teve?) na família o seu mais firme alicerce. Viver a vida, de verdade, é muito mais do que isso. Tô certo ou tô errado?

(Leandro Vieira, mestre em Administração pela UFRGS e Certificado em Empreendedorismo pela Harvard Business School, tem MBA em Marketing, pelo Instituto Português de Administração e Marketing, administrador de empresas pela UFPB e bacharel em Direito pelo UNIPÊ; texto publicado no Paraná Online)

Nota Criacionista: Esse texto de Lendro Vieira é irretocável e mostra que há mais pessoas, mesmo fora do âmbito religioso, preocupadas com a má influência das novelas sobre as massas de telespectadores alienados. Novelas ditam modas e comportamentos e, segundo Vieira, os administradores devem estar atentos a isso. Digo mais: se administradores devem estar atentos, o que dizer daqueles que se preocupam em desenvolver um estilo de vida que exalta a Cristo? Não deveriam estar ainda mais atentos a essas influências negativas, recusando-se a se submeter a elas?[MB]

Fonte: http://criacionista.blogspot.com/

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Possessão de Demônios: Como enfrentá-los em nome de Jesus


Entenda sobre a possessão demoníaca e como vencê-los em nome de Jesus.

Gritos, Blasfêmias, acusações... Aprenda a prevenir, identificar e lidar com a possessão.

O Sangue de Jesus tem Poder!


Artigo do Pastor Emilson Reis, Professor da UNASP.


Clique no link ao lado e aprenda como confiar em Jesus e expulsar demônios: De Frente com o Inimigo

Por Que Tantas Versões da Bíblia?



Por que temos tantas versões da Bíblia? O que constitui uma boa tradução? Deviam os adventistas do sétimo dia ter sua própria versão das Escrituras?

A tarefa de traduzir a Bíblia das línguas originais nunca é completa. Por quê? Primeiro, novas descobertas de manuscritos bíblicos provêm informação adicional que ajudam a recuperar as palavras dos autores da Bíblia. Mesmo a descoberta de um fragmento de um pequeno manuscrito contendo umas poucas palavras que não aparecem nos manuscritos acessíveis pode demonstrar-se valiosa para decidir o que um autor bíblico realmente escreveu num dado versículo.

Segundo, o conhecimento das línguas antigas continua a crescer à medida que os arqueólogos descobrem documentos adicionais e inscrições que usam as línguas da Bíblia, ou línguas relacionadas.

Terceiro, nossa própria língua sofre mudanças constantes. Palavras e expressões desaparecem do uso e são substituídas, ou assumem significados novos e diferentes. Esse processo tem sido acelerado pela comunicação em massa.

Quarto, algumas traduções novas adereçam um tipo de leitor que precisa da mensagem da Bíblia expressa de um modo particular. Por exemplo, algumas das traduções mais recentes são designadas para serem lidas em voz alta porque os tradutores reconhecem que muita gente prefere ouvir enquanto a Bíblia é lida para eles.

O que torna uma tradução boa?

Primeiro, deve ser baseada nos manuscritos mais antigos e melhores. Visto que os manuscritos bíblicos mais velhos não eram acessíveis ou não eram usados de modo consistente até 100 anos atrás, Bíblias traduzidas durante este século tendem a aderir mais de perto ao que os autores realmente escreveram do que as traduzidas anteriormente.

Segundo, deve traduzir corretamente as palavras ou pensamentos dos escritores da Bíblia. Há dois métodos principais de tradução: o formal e o dinâmico. Os que usam o primeiro método traduzem as palavras e deixam o leitor decidir o que estas palavras significam. A maioria das traduções antigas eram feitas segundo este método. Os que usam o método dinâmico traduzem os pensamentos dos escritores bíblicos usando expressões modernas que expressam o que aqueles escritores queriam dizer. A maioria, mas não todas, das traduções modernas seguem este método.

Qual é o melhor? Ambos podem produzir boas traduções, mas ambos podem deixar de transferir tudo o que os escritores bíblicos queriam dizer. Leitores da Bíblia empenhados em estudo sério podem combinar as vantagens de ambos os métodos usando uma tradução formal e uma dinâmica lado a lado.

Terceiro, devia traduzir os manuscritos numa linguagem clara e de leitura fácil. Muitas traduções modernas sucedem bem neste ponto.

Quem produz as melhores traduções da Bíblia?

Bíblias traduzidas por indivíduos são chamadas usualmente paráfrases. São fáceis de ler e compreender; com efeito tendem a fazer a leitura da Bíblia mais excitante. O Dr. Jack Blanco, um professor adventista, publicou uma tal paráfrase em inglês, The Clear Word Bible (Review and Herald Publ. Assn., 1994).

Paráfrases, contudo, correm o risco de refletir as preferências doutrinais do autor. Por vezes, podem incluir pensamentos que realmente não estão na Bíblia.

Bíblias traduzidas por um grupo limitam o elemento tendencioso que entra numa tradução. Para leitura devocional, paráfrases têm seu lugar, mas para estudo sério as traduções feitas por grupos são mais dignas de confiança.

Deviam os adventistas do sétimo dia ter sua própria tradução? Alguns têm sugerido que façamos nossa própria tradução, usando a perícia de muitos eruditos adventistas em todo o mundo. Contudo, tal decisão suscitaria suspeita de preconceito doutrinal, e limitaria nossa habilidade de ler e estudar a Bíblia com outros cristãos se usássemos nossa própria versão em vez de uma versão padrão.

A mensagem de Deus para todos deve ser bastante clara, a despeito da tradução. O aparecimento de uma nova tradução nos oferece a oportunidade única de ampliar e aprofundar nossa compreensão da mensagem de Deus mediante Sua Palavra.

Autor: Steve Thompson (Ph.D., University of St. Andrews) é o deão da Faculdade de Teologia do Avondale College. Endereço: P.O. Box 19; Cooranbong, N.S.W. 2265; Austrália. E-mail: steve.thompson@avondale.edu.au

IASD em foco
Fonte: Diálogo Universitário

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Terremoto de 5,6 graus sacode Taiwan sem causar vítimas

Taipé, 19 jan (EFE).- Um terremoto de 5,6 graus na escala Richter sacudiu a cidade litorânea de Hualien, no leste de Taiwan, e foi sentido em toda a ilha, informou o Serviço Meteorológico Central do país.


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O tremor aconteceu às 14h09 locais (4h09 de Brasília) e teve epicentro a 37,3 quilômetros de profundidade, a 19,7 quilômetros a sudeste de Hualien, assinalou o serviço meteorológico.

Por enquanto não foram informados danos pessoais ou materiais de importância devidos ao tremor.
Taiwan sofreu em 21 de setembro de 1999 seu terremoto mais devastador nos últimos cem anos, com 7,3 graus de magnitude na escala Richter, causando a morte de mais de 2.400 pessoas. EFE

Yahoo

Nota Espaço Profético: A Natureza está clamando que Jesus irá voltar! Os Sinais da sua vinda já se mostram cada vez...Orar e Vigiar!

Williamis Vieira

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Terremoto atinge a costa da Guatemala

Um forte tremor de magnitude 6 atingiu a costa pacífica da Guatemala, na América Central, nesta segunda-feira (18), segundo o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA.

O tremor ocorreu às 9h40 locais (13h40 de Brasília), próximo à fronteira com El Salvador.

Segundo a agência, o tremor ocorreu a cerca de 103 km de profundidade, com epicentro localizado a 97 km da Cidade da Guatemala.

O abalou provocou alerta nos dois países, mas não há informações sobre vítimas, segundo os serviços geológicos e de socorro. Prédios chegaram a sacudir em San Salvador, a capital salvadorenha.

No último dia 12,um terremoto de magnitude 7 atingiu o Haiti, devastando o país e provocando milhares de mortes e o caos humanitário


Nota Espaço Profético: Um dos sinais da Volta de Jesus era o acontecimento de vários terremotos em vários lugares ( Mateus 24:7).

Nos últimos 100 anos, o número de terremotos cresce vertiginosamente em comparação aos séculos anteriores. Fica evidente que estamos no tempo do fim. 

Neste último Sábado, Tive a oportunidade de palestrar sobre os sinais da volta de Jesus. Não há dúvidas de que os sinais se cumprem a cada dia...Cristo está voltando!

Williamis Vieira

sábado, 16 de janeiro de 2010

A historicidade confiável do livro de Daniel

Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:


1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.

a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).

b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?

c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo.

d) Até os amigos de Daniel estão documentados nos tabletes cuneiformes da antiga Babilônia. Foi descoberto um prisma de argila, publicado em 1931, contendo o nome dos oficiais de Nabucodonosor. Três nomes nos interessam: Hanunu (Hananias), Ardi-Nabu (Abed Nego) e Mushallim-Marduk (Mesaque). Incrível! Os mesmos nomes dos companheiros de Daniel mencionados nos capítulos 1, 2 e 3 de seu livro! Um grande defensor dessa associação é o adventista e especialista em estudos orientais William Shea, em seu artigo: “Daniel 3: Extra-biblical texts and the convocation on the plain of Dura”, AUSS 20:1 [Spring, 1982] 29-52. Hoje esse artefato encontra-se no Museu de Istambul, na Turquia.

Resumindo: as informações históricas do livro de Daniel são confirmadas pela arqueologia bíblica.

2) Por muitos anos os defensores da composição do livro de Daniel no 2º século a.C. se valeram das palavras gregas do capítulo 3 para “confirmar” a autoria da obra no período helenístico. Essa opinião apresenta dois problemas sérios:

a) Há ampla documentação do relacionamento entre os gregos e os impérios da Mesopotâmia antes mesmo do 6º século a.C. Nos registros do rei assírio Sargão II, por exemplo, fala-se sobre cativos da região da Macedônia (Cicília, Lídia, Ionia e Chipre). Se os judeus em Babilônia eram solicitados para tocar canções judaicas (Salmo 137:3), por que não imaginar o mesmo com os gregos? Um poeta grego chamado Alcaeus de Lesbos (600 a.C.) menciona que seu irmão Antimenidas estava servindo no exército de Babilônia. Logo, não nos deve causar espanto algum o fato de termos na orquestra babilônica instrumentos gregos.

b) Se o livro de Daniel foi escrito durante o período de dominação grega sobre os judeus, por que há apenas três palavras gregas ao longo de todo o livro? Por que não há costumes helenísticos em nenhum dos incidentes do livro numa época em que os judeus eram fortemente influenciados pelos filósofos da Grécia? Esse fato parece negar uma data no 2º século a.C.

Resumindo: o fato de existirem palavras gregas no terceiro capítulo de Daniel não prova sua composição no 2º século a.C., pelo contrário, intercâmbio cultural entre Babilônia e Grécia era comum antes mesmo do 6º século a.C.

3) Daniel foi escrito em dois idiomas: hebraico (1:1-2:4 e 8:1-12:13) e aramaico (2:4b-7:28).

Diversos nomes no estudo do aramaico bíblico (Kenneth Kitchen, Gleason Archer Jr, Franz Rosenthal, por exemplo) afirmam que o aramaico usado por Daniel difere em muito do aramaico utilizado nos Manuscritos do Mar Morto que datam do 2º século a.C. Para Archer Jr., a morfologia, o vocabulário e a sintaxe do aramaico do livro de Daniel são bem mais antigos do que os textos encontrados no deserto da Judéia. Não só isso, mas que o tipo da língua que Daniel utilizou para escrever era o mesmo utilizado nas “cortes” por volta do 7º século a.C.

Resumindo: o aramaico utilizado por Daniel corresponde justamente àquele utilizado em meados no 6º século a.C. nas cortes reais.

Qual a relevância dessas informações para um leitor da Bíblia no século 21? Gostaria de destacar dois pontos para responder esta questão:

1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a Soberania e Autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.

2) A inspiração das Escrituras. O livro de Daniel se mostrou confiável no ponto de vista histórico e, consequentemente, profético. Essa é a realidade com toda a Bíblia, que graças a descobertas de cidades, personagens e inscrições, mostra-se verdadeira para o ser humano.

O livro de Daniel, longe de ser uma fraude, é um relato fidedigno. Ao escavarmos profundamente as Escrituras e estudarmos a História, podemos perceber que a Bíblia é um documento histórico confiável.

Luiz Gustavo Assis é formado em Teologia e atua como Capelão no Colégio Adventista de Esteio, RS.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Alemanha reafirma lei dominical


Coincidindo com a aprovação da constituição do Tratado de Lisboa pela União Europeia em 1º de dezembro, o Tribunal Constitucional da Alemanha determinou que a capital da nação deve, como o restante do país, reger-se pela lei que institui o domingo como dia “de descanso do trabalho e de crescimento espiritual” (Deutsche Welle, 1º de dezembro). Desde a guerra, Berlim havia estabelecido sua própria legislação admitindo dez domingos de atividades comerciais por ano. Agora, essa decisão local foi anulada. Valendo a partir de 1º de janeiro de 2010, Berlim deve se alinhar com a lei que institui o domingo como dia de descanso e contemplação religiosa, como manda a Lei Fundamental da Alemanha [Constituição].
A lei atual que estabelece o domingo como dia semanal de adoração na Alemanha consta de um apêndice da Lei Fundamental sob o título: “Extratos da Constituição alemã de 11 de agosto de 1919 [Constituição de Weimar].” Lá, no subtítulo “Religião e Sociedades Religiosas", Artigo 139, encontra-se o que está dito: “Os domingos e feriados reconhecidos pelo Estado devem permanecer protegidos por lei como dias de descanso do trabalho e de crescimento espiritual.”
Embora, sob essa mesma seção, o Artigo 137 (1) declare que não deve haver nenhuma “igreja estatal”, o efeito da lei dominical é institucionalizar o catolicismo romano e suas filhas eclesiásticas como religião estatal na Alemanha.
Os conhecedores da história do Sacro Império Romano da nação alemã verão esse ato da Suprema Corte Alemã como um passo a mais para estabelecer a religião de Roma, não apenas como a religião oficial da Alemanha, mas sobre toda a comunidade europeia sujeita ao tratado nesse dia infame, 1º de dezembro de 2009.

As profecias de Apocalipse 13 assumem assombrosa atualidade com essa recente decisão do Tribunal Constitucional da Alemanha.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

O ossuário do irmão de Jesus e o silêncio da mídia


Quando descobrem um fóssil duvidoso tido por algum especialista como "elo perdido" ou coisa que o valha, a mídia geralmente faz aquele estardalhaço. Por que, então, silenciaram sobre a primeira descoberta arqueológica referente a Jesus e Sua família? O ossuário (urna funerária, foto abaixo) de Tiago data do século 1 e traz a inscrição em aramaico "Tiago, filho de José, irmão de Jesus" (Ya'akov bar Yosef achui d'Yeshua). Oculto por séculos, o ossuário foi comprado muitos anos atrás por um colecionador judeu que não suspeitou da importância do artefato. Só quando o renomado estudioso francês André Lemaire viu na urna, em abril de 2002, a inscrição na língua falada por Jesus, foi que se descobriu sua importância. O ossuário foi submetido a testes pelo Geological Survey of State of Israel e declarado autêntico. Segundo o jornal The New York Times, "essa descoberta pode muito bem ser o mais antigo artefato relacionado à existência de Jesus".


Estou lendo o ótimo livro O Irmão de Jesus (Editora Hagnos, 247 p.), que trata justamente da descoberta do ossuário de Tiago. A autoria é de Hershel Shanks, fundador e editor-chefe da Biblical Archaeology Review, e de Ben Witherington III, especialista no Jesus histórico e autor de vários livros sobre Jesus e o Novo Testamento. O prefácio é do próprio Lemaire, especialista em epigrafia semítica e autoridade incontestável no assunto. Hershel conduz a história de maneira muito interessante, revelando os bastidores da descoberta e as reações a ela, afinal, o ossuário, além de autenticar materialmente o Jesus histórico, afirma que Ele tinha um irmão chamado Tiago, filho de José e, possivelmente, também de Maria. Segundo a revista Time, trata-se de "uma história de investigação científica com alta relevância para o cristianismo", talvez por isso mesmo deixada de lado por setores da mídia secular e antirreligiosa.

O livro é bom, o achado é tão tremendo quanto o dos Manuscritos do Mar Morto (na década de 1940), e eu estou fazendo minha parte, divulgando-o aqui. Vale a pena ler!

Michelson Borges


Uma ironia da Arqueologia Bíblica



Uma das maiores ironias no mundo acadêmico é saber que os piores inimigos da Bíblia não são ateus, evolucionistas ou agnósticos, mas sim teólogos bíblicos que lecionam Antigo e Novo Testamento em universidades nos Estados Unidos e Europa. Esse é caso de Philip Davies, da Universidade Sheffield, na Inglaterra. Para ele, Davi não é mais histórico do que o Rei Artur e os cavaleiros da távola redonda; em outras palavras, folclore britânico. Essa é a opinião dele na obra In the Search of 'Ancient' Israel (Em busca do 'antigo' Israel), publicada em 1992. Seu argumento, porém, era baseado no silêncio de fontes históricas fora da Bíblia que mencionassem o famoso rei israelita. Um argumento, diga-se de passagem, muito perigoso para qualquer acadêmico.


Ironicamente, um ano após Davies publicar sua obra, a equipe de Avraham Biran, arqueólogo do Hebrew Union College, em Jerusalém, encontrou em Tel Dan, no norte de Israel, o fragmento de uma estela (pedra) contendo o registro histórico de um guerra entre os reis da Síria, Israel e Judá. Nesse documento, o reino de Israel é chamado "Casa de Israel", enquanto o reino de Judá é chamado de "Casa de Davi" (na quinta linha de baixo para cima, na foto)!

Ao anunciar a descoberta, a Biblical Archeology Review destinou mais de 15 páginas para falar a respeito do assunto, escritas pelo próprio Dr. Biran. Poucas edições depois, foi a vez de Philip Davies contra-atacar. Segundo ele, o documento arqueológico poderia ser uma fraude. O que Davies se esqueceu foi que o artefato não foi comprado de nenhum comerciante palestino ou judeu, mas foi desenterrado pela auxiliar de campo Gila Cook.

Outro argumento utilizado pelo acadêmico de Sheffiled é a tradução da expressão aramaica BYTDWD como "Casa de Davi". Ele notou que todas as palavras do texto estão separadas por um ponto, mas nessa expressão não há ponto algum. Sendo assim, a tradução "Casa de Davi" estaria sendo forçada. Porém, ele só se esqueceu do que os linguistas já sabiam: que quando há junção de um substantivo (BYT - casa) e um nome próprio (DWD - Davi), não se utiliza nenhum ponto na separação. Esse era um costume comum entre assírios, babilônicos e arameus (e a estela foi escrita em aramaico) no registro de um texto.

Para Kenneth Kitchen, uma das maiores autoridades em estudos orientais da atualidade, a descoberta é tremenda. De acordo com ele, a expressão "Casa de..." refere-se ao fundador da determinada dinastia, sendo atestada em todo o Antigo Oriente Médio. Estaria esse documento mencionando o rei Davi, autor do famoso Salmo 23? As evidências sugerem que sim. Bastou apenas um ano para uma descoberta arqueológica desmoronar a pesquisa de Philip Davies! Isso sim é ironia.

Tive a oportunidade de ver essa peça em exposição no dia 24 de agosto do ano passado, no Masp, em São Paulo. Fiquei por aproximadamente cinco minutos observando cada detalhe do artefato e relembrando as diversas histórias desse personagem chamado Davi. Eu já conhecia a história do achado e o seu valor para o cristão no século 21, mas mesmo assim foi uma experiência poderosa, uma vez que a história bíblica pôde transpor milênios e ganhar um colorido mais acentuado através de um artefato de quase três mil anos!

Luiz Gustavo Assis é formado em Teologia e atua como Capelão no Colégio Adventista de Esteio, RS.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Infidelidade masculina faz bem?


No livro Les Hommes, I’amour, la fidélité, Maryse Vaillant diz que a infidelidade é essencial para o funcionamento psíquico de muitos homens, que não deixam de amar suas mulheres por causa disso. Ela defende que a maioria dos homens precisa de seu próprio espaço e considera a infidelidade deles “quase inevitável”, além de considerar que aqueles que não têm casos extraconjugais podem ter “uma fraqueza de caráter”. “Eles são normalmente homens cujo pai era fisicamente ou moralmente ausente. Esses homens têm uma visão completamente idealizada da figura do pai e da função paternal. Eles não têm flexibilidade e são prisioneiros de uma imagem idealizada das funções do homem”, afirma a psicóloga.


Maryse Vaillant, uma das psicólogas mais famosas da França, afirma que aceitar a infidelidade masculina pode ser uma experiência libertadora para as mulheres. A autora é divorciada há 20 anos e deseja “resgatar a infidelidade” com o livro.

 
Nota Criacionista: "Não adulterarás" (Êxodo 20:14). "Eu [Jesus], porém, vos digo: qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mateus 5:27, 28). "Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade" (Provérbios 5:18). "Honrado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula" (Hebreus 13:4).

sábado, 26 de dezembro de 2009

Espaço de Oração


À você amigo, que está passando por Problemas em sua vida, seja na Faculdade, Igreja, Família, Trabalho ou em qualquer situação, ou que está se sentindo solitário, este é o momento de buscarmos ao nosso Deus em Oração.

Cristo é a Solução, Ele quer te Ajudar. Confie!

Deus diz: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve." Mateus 11: 28-30

Estamos recebendo os pedidos de oração de todos os irmãos e amigos que participam deste Espaço.


Escreva para que possamos orar por você. Acredite, Deus é a Solução.

Seu anonimato será mantido.


Escreva ou Ligue para:

Fone: 8133-3541

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 3)


O primeiro argumento citado pela Igreja Católica é o de que houve citação de textos do Novo Testamento extraído dos Deuterocanônicos pelos Apóstolos.

Segundo a Igreja, isso seria suficiente para que tornassem tais livros como inspirados. Todavia, analisaremos algumas considerações que serão necessários para refutar tal afirmação:

  1. Mesmo que os Apóstolos citassem no Novo Testamento alguns textos, isto não implicaria que ele admitia que tais livros fossem inspirados ou canonizados, pelo contrário. Em Tito 1: 12, Paulo cita um poeta Grego, talvez Arato de Cicília ou Epiménides e nem por isso tais autores ou seus livros são inspirados;
  2. O livro de Henoch é considerado Apócrifo por Católicos e Evangélicos. Em Judas 14, este texto é idêntico ao que está no Livro Apócrifo de Henoch, portanto, encontramos uma contradição Católica. Um livro Apócrifo citado em um livro inspirado e nem por isso o livro Apócrifo se torna inspirado.
  3. Téologos Católicos admitem que não há Citações formais ou explícitas dos livros Deuterocanônicos ou Apócrifos no Novo Testamento;
As citações de um livro ou uma passagem não torna tais livros inspirados. O argumento Católico se torna inválido e até injusto, pois como vimos, não se pode usar critérios tendenciosos as suas crenças.

Os outros dois argumentos da Igrega Católica são coerentes e justos? Ou são infundados como o primeiro?

Por que a Igreja luta tanto para considerar tais livros?

Seria estes livros Apócrifos defensores de doutrinas e dogmas que beneficiariam a Igreja Católica?

Continue Acompanhado nossa série de estudos aqui no Espaço Profético

Veja os estudos anteriores:

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 1) ;

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 2);

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 2)



O que são livros Apócrifos ou Deuterocanônicos?
Primeiramente, a palavra canôn significa inspirado e em contraste, o termo Deuterocanônico significa “meio inspirado” ou de “segunda Inspiração”. Alguns teólogos usam o termo Apócrifo que é uma palavra grega que significa “escondido”ou “espúrio”para tais livros.

Em consulta a Bíblica Católica de Douay constatamos que o Profeta Malaquias escreveu o último livro do Antigo Testamento aproximadamente 400 anos a.c. O Cânon do Antigo Testamento foi encerrado séculos antes da era Cristã, antes de qualquer igreja Cristã vir a existência.

Os Livros Apócrifos ou Deuterocanônicos que foram acrescentados ao Cânon do Antigo Testamento foram escritos aproximadamente entre os anos 200 a.c, muito tempo após ter sido escrito o último livro do Antigo Testamento, Malaquias, e antes do nascimento de Cristo.

Pelo Concílio de Trento (1545-1563), a igreja Católica considerou os livros Deuterocanônicos inspirados e os acrescentou ao Cânon.

Mesmo depois de o Cânon do Antigo Testamento ter sido encerrado dois mil anos antes e os livros apócrifos não constarem na Bíblia original Hebraica, a igreja acrescentou tais livros.

Os argumentos que a Igreja Católica utiliza para aceitação dos livros apócrifos são:


  1. Citação de textos do Novo Testamento extraído dos deuterocanônicos pelos Apóstolos;


  2. O Testemunho da Tradição;


  3. O uso da Septuaginta (LXX) pelos apóstolos, logo, admitiam os deuterocanônicos inspirados;

Nos Próximos Estudos, vamos provar que os livros Deuterocanônicos não são inspirados, refutando os argumentos acima.

Acompanhe a primeira parte do nosso estudo: A Bíblia Diferente - Livros Apócrifos (Parte 1)

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 1)


Durante uma visita a casa de minha tia, encontrei uma bíblia católica. Era diferente de todas que eu já tinha visto, era grande e empoeirada.

A Bíblia despertou minha curiosidade, eu havia encontrado uma Bíblia diferente. Mesmo sendo criança percebi que havia algo errado.

Perguntei a ela a respeito da Bíblia e sobre os livros acrescentados, havia livros que jamais tinha visto. Ela não soube responder

Muitos Cristãos têm discutido a respeito dos livros Apócrifos ou Deuterocanônicos. Os católicos defendem a sua inclusão a Bíblia, defendem sua veracidade e autoridade.

E você? Defende a inclusão de tais livros?

Que Livros são estes?

Saberia explicar que tais livros não são inspirados ou apresentam contradições doutrinárias ao ponto de não serem incluídas nas Santas Escrituras?

Acompanhe esta série de estudo dividida em 6 partes aqui no Espaço Profético.

Williamis Vieira

Schwarzenegger defende participação popular contra mudanças climáticas


Em um evento paralelo nesta terça-feira, 15, dentro da cúpula da ONU sobre a mudança climática (COP-15) em Copenhague que contou com a participação de Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) afirmou que os Estados são "referência e exemplo" na luta contra as mudanças climáticas.
Pré-candidato à presidência das eleições de 2010, Serra disse que os Estados querem ser "parte da solução" e de um novo modelo de desenvolvimento, encorajando aos líderes mundiais a fazerem o mesmo.

Entre as medidas impulsionadas por São Paulo, Serra citou no evento a redução do desmatamento, uma política regional "sem precedentes nos países em desenvolvimento" que aspira a redução das emissões em 20% em 2020 com relação a 2005 e o uso do etanol, que representa um quinto da produção mundial.

Um investimento de US$ 100 milhões em programas científicos contra a mudança climática e o objetivo de reflorestar 1 milhão de hectares de superfície em 2020 são algumas das aspirações do estado de São Paulo, destacou Serra.

Em seu discurso, Schwarzenegger seguiu a mesma linha e defendeu o papel de cidades e Estados como "laboratórios de novas ideias" contra a mudança climática, cuja importância está refletida no fato dos mesmos serem receptores de 80% das ações para minimizar as emissões de gases do efeito estufa.

Embora tenha destacado a importância de conseguir um acordo na cúpula climática de Copenhague, Schwarzenegger dividiu o "poder" entre os indivíduos, cidades, Estados, cientistas e empresários para poder mudar as coisas e afirmou que isso já está ocorrendo.

"Na Califórnia não ficamos sentados esperando por Washington", afirmou Schwarzenegger, que explicou que 27% da energia no Estado partem de fontes renováveis e que o objetivo é chegar a 45% em dez anos.

Para Schwarzenegger, se a cúpula da ONU ficar sem acordo isso não significa um fracasso, porque na visão dele o êxito já foi alcançado ao possibilitar uma nova maneira de olhar o mundo, como ocorreu com Kioto em 1997.

Ao finalizar o discurso, o ator lembrou sua célebre frase do filme "O Exterminador do Futuro": "eu voltarei".


Estadão de São Paulo Online

Veja o vídeo no link ao lado: Víde Copenhague (Globo.com)



Nota Espaço Profético: Ao ver o Vídeo acima, fica claro que o caminho foi preparado em Copenhague.
A grande pressão popular dará força ao Ecomenismo e a Lei Dominical, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo." (O Grande Conflito, p. 592)
Sabíamos que em Copenhague teriamos um caminho sendo aberto para outras oportunidades.

Lembrando que até 2012 um novo protocolo substituirá o de Kyoto...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O "bom" ladrão foi ao Céu após a morte?

Como entender a promessa de Jesus ao ladrão, em Lucas 23:43, de que ele estaria no Paraíso "hoje"? - L.



Primeiramente, é bom lembrar que na língua original em que o Novo Testamento foi escrito (o grego), não existe pontuação como vírgulas. Assim, o texto tanto poderia ser "em verdade te digo, hoje estarás", quanto "em verdade te digo hoje, estarás", o que muda completamente o sentido. Como saber qual a pontuação correta? Simples. É só verificar em João 20:17 que três dias após Sua morte, Jesus ainda não tinha ido ao Paraíso (Céu). Como então poderia ter prometido isso ao ladrão convertido? Note que o próprio ladrão sabia que não iria ao Céu imediatamente após a morte, já que pediu para Jesus lembrar-se dele QUANDO VIESSE EM SEU REINO, ou seja, na segunda vinda de Cristo. Em Deuteronômio 30:16 e 18 você encontra frases semelhantes à de Lucas 23:43, evidenciando que era comum dizer "em verdade te digo hoje", ou, numa linguagem mais semelhante à nossa: "Hoje, agora, neste momento te digo a verdade."
Michelson Borges

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

“Não existe aquecimento global”


Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.
Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “Perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica [só faltou dizer religiosa], e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.
Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O Sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o Sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o Sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.
Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.
Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas – algumas das que falavam da nova era glacial – que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.
O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias da Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Depende de como se mede.
Mede-se errado hoje?

Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.
O senhor está afirmando que há direcionamento?

Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.
Então o senhor garante existir uma manipulação?

Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.
Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.
Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os países fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.
O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Os fluxos naturais dos oceanos, pólos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto as emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões? Não vai mudar absolutamente nada no clima.
O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem das queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.
Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.
Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, início de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.
E quanto ao derretimento das geleiras?

Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.
Mas o mar não está avançando?

Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.
O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.
O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, com menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa. [Interessante: quando há consenso científico numa direção, ainda que a opinião não seja consensual e os fatos mostrem outra coisa, os discordantes sempre são hostilizados. Ocorre o mesmo com os teóricos do design inteligente e os criacionistas. – MB]
 
UOL
 
Nota Espaço Profético: É evidente o interesse político e religioso. O caminho está sendo preparado.

Entenda o que é o Ecomenismo e sua real intenção.

"O método utilizado para determinar o Aquecimento Global e suas consequências é mais político do que científico" Bjarne Adresen, Universidade de Compenhague.

Que interesses Políticos seriam esses?
Quem estaria por trás de tudo isto?
Quem estaria forjando esse "consenso mundial" sobre aquecimento global?

Clique e saiba tudo sobre: Ecomenismo e a Lei Dominical

Sinead O'Connor exige renúncia de papa Bento 16


A cantora Sinead O'Connor pediu na sexta-feira que o papa Bento 16 renuncie por causa de um relatório do governo irlandês acusando os líderes da Igreja de acobertarem o abuso sexual de crianças por 30 anos. O Vaticano divulgou um comunicado na sexta-feira dizendo que o papa se sentiu "traído, envergonhado e ultrajado" por causa do escândalo e iria escrever ao povo irlandês sobre o abuso sexual. Mas Sinead, que certa vez irritou católicos ao rasgar uma foto de João Paulo 2º ao vivo na televisão, disse em uma carta publicada em um jornal britânico que o papa se manteve em silêncio por tempo demais sobre o abuso sexual infantil.


"Eu exijo que o papa renuncie por seu silêncio desprezível sobre a questão e seus atos de não cooperação com o inquérito", escreveu O'Connor em uma carta ao jornal The Independent, publicada antes de uma reunião entre líderes da igreja irlandesa e o papa no Vaticano.


"Os papas não tiveram problemas em dar suas opiniões quando quisemos pílulas anticoncepcionais ou o divórcio", disse Sinead.
"Não tiveram problema em criticar o Código Da Vinci. Nenhum problema em criticar Naomi Campbell por usar uma cruz adornada com joias. Mas quando se trata dos males feitos por pedófilos vestidos de padres, eles ficam em silêncio. É grotesco, inacreditável, bizarro e inédito. Eles não defendem nada além do mau."

A Igreja da Irlanda, país de maioria católica, foi abalada por dois relatórios este ano sobre abusos sexuais. O Relatório da Comissão Murphy, divulgado em 26 de novembro, revelou que a Igreja havia escondido o abuso sexual "obsessivamente" de 1975 a 2004.

Sinead, cuja canção de 1990 "Nothing Compares 2 U" foi sucesso no mundo todo, provocou polêmica na Irlanda quando um grupo católico dissidente ordenou-a sacerdotisa em uma cerimônia em Lourdes há 10 anos.

(Yahoo Notícias)