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sábado, 26 de dezembro de 2009

Espaço de Oração


À você amigo, que está passando por Problemas em sua vida, seja na Faculdade, Igreja, Família, Trabalho ou em qualquer situação, ou que está se sentindo solitário, este é o momento de buscarmos ao nosso Deus em Oração.

Cristo é a Solução, Ele quer te Ajudar. Confie!

Deus diz: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve." Mateus 11: 28-30

Estamos recebendo os pedidos de oração de todos os irmãos e amigos que participam deste Espaço.


Escreva para que possamos orar por você. Acredite, Deus é a Solução.

Seu anonimato será mantido.


Escreva ou Ligue para:

Fone: 8133-3541

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 3)


O primeiro argumento citado pela Igreja Católica é o de que houve citação de textos do Novo Testamento extraído dos Deuterocanônicos pelos Apóstolos.

Segundo a Igreja, isso seria suficiente para que tornassem tais livros como inspirados. Todavia, analisaremos algumas considerações que serão necessários para refutar tal afirmação:

  1. Mesmo que os Apóstolos citassem no Novo Testamento alguns textos, isto não implicaria que ele admitia que tais livros fossem inspirados ou canonizados, pelo contrário. Em Tito 1: 12, Paulo cita um poeta Grego, talvez Arato de Cicília ou Epiménides e nem por isso tais autores ou seus livros são inspirados;
  2. O livro de Henoch é considerado Apócrifo por Católicos e Evangélicos. Em Judas 14, este texto é idêntico ao que está no Livro Apócrifo de Henoch, portanto, encontramos uma contradição Católica. Um livro Apócrifo citado em um livro inspirado e nem por isso o livro Apócrifo se torna inspirado.
  3. Téologos Católicos admitem que não há Citações formais ou explícitas dos livros Deuterocanônicos ou Apócrifos no Novo Testamento;
As citações de um livro ou uma passagem não torna tais livros inspirados. O argumento Católico se torna inválido e até injusto, pois como vimos, não se pode usar critérios tendenciosos as suas crenças.

Os outros dois argumentos da Igrega Católica são coerentes e justos? Ou são infundados como o primeiro?

Por que a Igreja luta tanto para considerar tais livros?

Seria estes livros Apócrifos defensores de doutrinas e dogmas que beneficiariam a Igreja Católica?

Continue Acompanhado nossa série de estudos aqui no Espaço Profético

Veja os estudos anteriores:

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 1) ;

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 2);

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 2)



O que são livros Apócrifos ou Deuterocanônicos?
Primeiramente, a palavra canôn significa inspirado e em contraste, o termo Deuterocanônico significa “meio inspirado” ou de “segunda Inspiração”. Alguns teólogos usam o termo Apócrifo que é uma palavra grega que significa “escondido”ou “espúrio”para tais livros.

Em consulta a Bíblica Católica de Douay constatamos que o Profeta Malaquias escreveu o último livro do Antigo Testamento aproximadamente 400 anos a.c. O Cânon do Antigo Testamento foi encerrado séculos antes da era Cristã, antes de qualquer igreja Cristã vir a existência.

Os Livros Apócrifos ou Deuterocanônicos que foram acrescentados ao Cânon do Antigo Testamento foram escritos aproximadamente entre os anos 200 a.c, muito tempo após ter sido escrito o último livro do Antigo Testamento, Malaquias, e antes do nascimento de Cristo.

Pelo Concílio de Trento (1545-1563), a igreja Católica considerou os livros Deuterocanônicos inspirados e os acrescentou ao Cânon.

Mesmo depois de o Cânon do Antigo Testamento ter sido encerrado dois mil anos antes e os livros apócrifos não constarem na Bíblia original Hebraica, a igreja acrescentou tais livros.

Os argumentos que a Igreja Católica utiliza para aceitação dos livros apócrifos são:


  1. Citação de textos do Novo Testamento extraído dos deuterocanônicos pelos Apóstolos;


  2. O Testemunho da Tradição;


  3. O uso da Septuaginta (LXX) pelos apóstolos, logo, admitiam os deuterocanônicos inspirados;

Nos Próximos Estudos, vamos provar que os livros Deuterocanônicos não são inspirados, refutando os argumentos acima.

Acompanhe a primeira parte do nosso estudo: A Bíblia Diferente - Livros Apócrifos (Parte 1)

A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 1)


Durante uma visita a casa de minha tia, encontrei uma bíblia católica. Era diferente de todas que eu já tinha visto, era grande e empoeirada.

A Bíblia despertou minha curiosidade, eu havia encontrado uma Bíblia diferente. Mesmo sendo criança percebi que havia algo errado.

Perguntei a ela a respeito da Bíblia e sobre os livros acrescentados, havia livros que jamais tinha visto. Ela não soube responder

Muitos Cristãos têm discutido a respeito dos livros Apócrifos ou Deuterocanônicos. Os católicos defendem a sua inclusão a Bíblia, defendem sua veracidade e autoridade.

E você? Defende a inclusão de tais livros?

Que Livros são estes?

Saberia explicar que tais livros não são inspirados ou apresentam contradições doutrinárias ao ponto de não serem incluídas nas Santas Escrituras?

Acompanhe esta série de estudo dividida em 6 partes aqui no Espaço Profético.

Williamis Vieira

Schwarzenegger defende participação popular contra mudanças climáticas


Em um evento paralelo nesta terça-feira, 15, dentro da cúpula da ONU sobre a mudança climática (COP-15) em Copenhague que contou com a participação de Arnold Schwarzenegger, governador da Califórnia, o governador de São Paulo, José Serra (PSDB) afirmou que os Estados são "referência e exemplo" na luta contra as mudanças climáticas.
Pré-candidato à presidência das eleições de 2010, Serra disse que os Estados querem ser "parte da solução" e de um novo modelo de desenvolvimento, encorajando aos líderes mundiais a fazerem o mesmo.

Entre as medidas impulsionadas por São Paulo, Serra citou no evento a redução do desmatamento, uma política regional "sem precedentes nos países em desenvolvimento" que aspira a redução das emissões em 20% em 2020 com relação a 2005 e o uso do etanol, que representa um quinto da produção mundial.

Um investimento de US$ 100 milhões em programas científicos contra a mudança climática e o objetivo de reflorestar 1 milhão de hectares de superfície em 2020 são algumas das aspirações do estado de São Paulo, destacou Serra.

Em seu discurso, Schwarzenegger seguiu a mesma linha e defendeu o papel de cidades e Estados como "laboratórios de novas ideias" contra a mudança climática, cuja importância está refletida no fato dos mesmos serem receptores de 80% das ações para minimizar as emissões de gases do efeito estufa.

Embora tenha destacado a importância de conseguir um acordo na cúpula climática de Copenhague, Schwarzenegger dividiu o "poder" entre os indivíduos, cidades, Estados, cientistas e empresários para poder mudar as coisas e afirmou que isso já está ocorrendo.

"Na Califórnia não ficamos sentados esperando por Washington", afirmou Schwarzenegger, que explicou que 27% da energia no Estado partem de fontes renováveis e que o objetivo é chegar a 45% em dez anos.

Para Schwarzenegger, se a cúpula da ONU ficar sem acordo isso não significa um fracasso, porque na visão dele o êxito já foi alcançado ao possibilitar uma nova maneira de olhar o mundo, como ocorreu com Kioto em 1997.

Ao finalizar o discurso, o ator lembrou sua célebre frase do filme "O Exterminador do Futuro": "eu voltarei".


Estadão de São Paulo Online

Veja o vídeo no link ao lado: Víde Copenhague (Globo.com)



Nota Espaço Profético: Ao ver o Vídeo acima, fica claro que o caminho foi preparado em Copenhague.
A grande pressão popular dará força ao Ecomenismo e a Lei Dominical, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo." (O Grande Conflito, p. 592)
Sabíamos que em Copenhague teriamos um caminho sendo aberto para outras oportunidades.

Lembrando que até 2012 um novo protocolo substituirá o de Kyoto...

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O "bom" ladrão foi ao Céu após a morte?

Como entender a promessa de Jesus ao ladrão, em Lucas 23:43, de que ele estaria no Paraíso "hoje"? - L.



Primeiramente, é bom lembrar que na língua original em que o Novo Testamento foi escrito (o grego), não existe pontuação como vírgulas. Assim, o texto tanto poderia ser "em verdade te digo, hoje estarás", quanto "em verdade te digo hoje, estarás", o que muda completamente o sentido. Como saber qual a pontuação correta? Simples. É só verificar em João 20:17 que três dias após Sua morte, Jesus ainda não tinha ido ao Paraíso (Céu). Como então poderia ter prometido isso ao ladrão convertido? Note que o próprio ladrão sabia que não iria ao Céu imediatamente após a morte, já que pediu para Jesus lembrar-se dele QUANDO VIESSE EM SEU REINO, ou seja, na segunda vinda de Cristo. Em Deuteronômio 30:16 e 18 você encontra frases semelhantes à de Lucas 23:43, evidenciando que era comum dizer "em verdade te digo hoje", ou, numa linguagem mais semelhante à nossa: "Hoje, agora, neste momento te digo a verdade."
Michelson Borges

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

“Não existe aquecimento global”


Com 40 anos de experiência em estudos do clima no planeta, o meteorologista da Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion apresenta ao mundo o discurso inverso ao apresentado pela maioria dos climatologistas. Representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial (OMM), Molion assegura que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global. Ele também diz que há manipulação dos dados da temperatura terrestre e garante: a Terra vai esfriar nos próximos 22 anos.
Em entrevista ao UOL, Molion foi irônico ao ser questionado sobre uma possível ida a Copenhague: “Perder meu tempo?” Segundo ele, somente o Brasil, dentre os países emergentes, dá importância à conferência da ONU. O metereologista defende que a discussão deixou de ser científica para se tornar política e econômica [só faltou dizer religiosa], e que as potências mundiais estariam preocupadas em frear a evolução dos países em desenvolvimento.
Enquanto todos os países discutem formas de reduzir a emissão de gases na atmosfera para conter o aquecimento global, o senhor afirma que a Terra está esfriando. Por quê?

Essas variações não são cíclicas, mas são repetitivas. O certo é que quem comanda o clima global não é o CO2. Pelo contrário! Ele é uma resposta. Isso já foi mostrado por vários experimentos. Se não é o CO2, o que controla o clima? O Sol, que é a fonte principal de energia para todo sistema climático. E há um período de 90 anos, aproximadamente, em que ele passa de atividade máxima para mínima. Registros de atividade solar, da época de Galileu, mostram que, por exemplo, o Sol esteve em baixa atividade em 1820, no final do século 19 e no inicio do século 20. Agora o Sol deve repetir esse pico, passando os próximos 22, 24 anos, com baixa atividade.
Isso vai diminuir a temperatura da Terra?

Vai diminuir a radiação que chega e isso vai contribuir para diminuir a temperatura global. Mas tem outro fator interno que vai reduzir o clima global: os oceanos e a grande quantidade de calor armazenada neles. Hoje em dia, existem boias que têm a capacidade de mergulhar até 2.000 metros de profundidade e se deslocar com as correntes. Elas vão registrando temperatura, salinidade, e fazem uma amostragem. Essas boias indicam que os oceanos estão perdendo calor. Como eles constituem 71% da superfície terrestre, claro que têm um papel importante no clima da Terra. O [oceano] Pacífico representa 35% da superfície, e ele tem dado mostras de que está se resfriando desde 1999, 2000. Da última vez que ele ficou frio na região tropical foi entre 1947 e 1976. Portanto, permaneceu 30 anos resfriado.
Esse resfriamento vai se repetir, então, nos próximos anos?

Naquela época houve redução de temperatura, e houve a coincidência da segunda Guerra Mundial, quando a globalização começou pra valer. Para produzir, os países tinham que consumir mais petróleo e carvão, e as emissões de carbono se intensificaram. Mas durante 30 anos houve resfriamento e se falava até em uma nova era glacial. Depois, por coincidência, na metade de 1976 o oceano ficou quente e houve um aquecimento da temperatura global. Surgiram então umas pessoas – algumas das que falavam da nova era glacial – que disseram que estava ocorrendo um aquecimento e que o homem era responsável por isso.
O senhor diz que o Pacífico esfriou, mas as temperaturas médias da Terra estão maiores, segundo a maioria dos estudos apresentados.

Depende de como se mede.
Mede-se errado hoje?

Não é um problema de medir, em si, mas as estações estão sendo utilizadas, infelizmente, com um viés de que há aquecimento.
O senhor está afirmando que há direcionamento?

Há. Há umas seis semanas, hackers entraram nos computadores da East Anglia, na Inglaterra, que é um braço direto do IPCC [Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática], e eles baixaram mais de mil e-mails. Alguns deles são comprometedores. Manipularam uma série para que, ao invés de mostrar um resfriamento, mostrassem um aquecimento.
Então o senhor garante existir uma manipulação?

Se você não quiser usar um termo tão forte, digamos que eles são ajustados para mostrar um aquecimento, que não é verdadeiro.
Se há tantos dados técnicos, por que essa discussão de aquecimento global? Os governos têm conhecimento disso ou eles também são enganados?

Essa é a grande dúvida. Na verdade, o aquecimento não é mais um assunto científico, embora alguns cientistas se engajem nisso. Ele passou a ser uma plataforma política e econômica. Da maneira como vejo, reduzir as emissões é reduzir a geração da energia elétrica, que é a base do desenvolvimento em qualquer lugar do mundo. Como existem países que têm a sua matriz calcada nos combustíveis fósseis, não há como diminuir a geração de energia elétrica sem reduzir a produção.
Isso traria um reflexo maior aos países ricos ou pobres?

O efeito maior seria aos países em desenvolvimento, certamente. Os desenvolvidos já têm uma estabilidade e podem reduzir marginalmente, por exemplo, melhorando o consumo dos aparelhos elétricos. Mas o aumento populacional vai exigir maior consumo. Se minha visão estiver correta, os países fora dos trópicos vão sofrer um resfriamento global. E vão ter que consumir mais energia para não morrer de frio. E isso atinge todos os países desenvolvidos.
O senhor, então, contesta qualquer influência do homem na mudança de temperatura da Terra?

Os fluxos naturais dos oceanos, pólos, vulcões e vegetação somam 200 bilhões de emissões por ano. A incerteza que temos desse número é de 40 bilhões para cima ou para baixo. O homem coloca apenas 6 bilhões, portanto as emissões humanas representam 3%. Se nessa conferência conseguirem reduzir a emissão pela metade, o que são 3 bilhões de toneladas em meio a 200 bilhões? Não vai mudar absolutamente nada no clima.
O senhor defende, então, que o Brasil não deveria assinar esse novo protocolo?

Dos quatro do bloco do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), o Brasil é o único que aceita as coisas, que “abana o rabo” para essas questões. A Rússia não está nem aí, a China vai assinar por aparência. No Brasil, a maior parte das nossas emissões vem das queimadas, que significa a destruição das florestas. Tomara que nessa conferência saia alguma coisa boa para reduzir a destruição das florestas.
Mas a redução de emissões não traria nenhum benefício à humanidade?

A mídia coloca o CO2 como vilão, como um poluente, e não é. Ele é o gás da vida. Está provado que quando você dobra o CO2, a produção das plantas aumenta. Eu concordo que combustíveis fósseis sejam poluentes. Mas não por conta do CO2, e sim por causa dos outros constituintes, como o enxofre, por exemplo. Quando liberado, ele se combina com a umidade do ar e se transforma em gotícula de ácido sulfúrico e as pessoas inalam isso. Aí vêm os problemas pulmonares.
Se não há mecanismos capazes de medir a temperatura média da Terra, como o senhor prova que a temperatura está baixando?

A gente vê o resfriamento com invernos mais frios, geadas mais fortes, tardias e antecipadas. Veja o que aconteceu este ano no Canadá. Eles plantaram em abril, como sempre, e em 10 de junho houve uma geada severa que matou tudo e eles tiveram que replantar. Mas era fim da primavera, início de verão, e deveria ser quente. O Brasil sofre a mesma coisa. Em 1947, última vez que passamos por uma situação dessas, a frequência de geadas foi tão grande que acabou com a plantação de café no Paraná.
E quanto ao derretimento das geleiras?

Essa afirmação é fantasiosa. Na realidade, o que derrete é o gelo flutuante. E ele não aumenta o nível do mar.
Mas o mar não está avançando?

Não está. Há uma foto feita por desbravadores da Austrália em 1841 de uma marca onde estava o nível do mar, e hoje ela está no mesmo nível. Existem os lugares onde o mar avança e outros onde ele retrocede, mas não tem relação com a temperatura global.
O senhor viu algum avanço com o Protoclo de Kyoto?

Nenhum. Entre 2002 e 2008, se propunham a reduzir em 5,2% as emissões e até agora as emissões continuam aumentando. Na Europa não houve redução nenhuma. Virou discursos de políticos que querem ser amigos do ambiente e ao mesmo tempo fazer crer que países subdesenvolvidos ou emergentes vão contribuir com um aquecimento. Considero como uma atitude neocolonialista.
O que a convenção de Copenhague poderia discutir de útil para o meio ambiente?

Certamente não seriam as emissões. Carbono não controla o clima. O que poderia ser discutido seria: melhorar as condições de prever os eventos, como grandes tempestades, furacões, secas; e buscar produzir adaptações do ser humano a isso, como produções de plantas que se adaptassem ao sertão nordestino, com menor necessidade de água. E com isso, reduzir as desigualdades sociais do mundo.

O senhor se sente uma voz solitária nesse discurso contra o aquecimento global?

Aqui no Brasil há algumas, e é crescente o número de pessoas contra o aquecimento global. O que posso dizer é que sou pioneiro. Um problema é que quem não é a favor do aquecimento global sofre retaliações, têm seus projetos reprovados e seus artigos não são aceitos para publicação. E eles [governos] estão prejudicando a Nação, a sociedade, e não a minha pessoa. [Interessante: quando há consenso científico numa direção, ainda que a opinião não seja consensual e os fatos mostrem outra coisa, os discordantes sempre são hostilizados. Ocorre o mesmo com os teóricos do design inteligente e os criacionistas. – MB]
 
UOL
 
Nota Espaço Profético: É evidente o interesse político e religioso. O caminho está sendo preparado.

Entenda o que é o Ecomenismo e sua real intenção.

"O método utilizado para determinar o Aquecimento Global e suas consequências é mais político do que científico" Bjarne Adresen, Universidade de Compenhague.

Que interesses Políticos seriam esses?
Quem estaria por trás de tudo isto?
Quem estaria forjando esse "consenso mundial" sobre aquecimento global?

Clique e saiba tudo sobre: Ecomenismo e a Lei Dominical

Sinead O'Connor exige renúncia de papa Bento 16


A cantora Sinead O'Connor pediu na sexta-feira que o papa Bento 16 renuncie por causa de um relatório do governo irlandês acusando os líderes da Igreja de acobertarem o abuso sexual de crianças por 30 anos. O Vaticano divulgou um comunicado na sexta-feira dizendo que o papa se sentiu "traído, envergonhado e ultrajado" por causa do escândalo e iria escrever ao povo irlandês sobre o abuso sexual. Mas Sinead, que certa vez irritou católicos ao rasgar uma foto de João Paulo 2º ao vivo na televisão, disse em uma carta publicada em um jornal britânico que o papa se manteve em silêncio por tempo demais sobre o abuso sexual infantil.


"Eu exijo que o papa renuncie por seu silêncio desprezível sobre a questão e seus atos de não cooperação com o inquérito", escreveu O'Connor em uma carta ao jornal The Independent, publicada antes de uma reunião entre líderes da igreja irlandesa e o papa no Vaticano.


"Os papas não tiveram problemas em dar suas opiniões quando quisemos pílulas anticoncepcionais ou o divórcio", disse Sinead.
"Não tiveram problema em criticar o Código Da Vinci. Nenhum problema em criticar Naomi Campbell por usar uma cruz adornada com joias. Mas quando se trata dos males feitos por pedófilos vestidos de padres, eles ficam em silêncio. É grotesco, inacreditável, bizarro e inédito. Eles não defendem nada além do mau."

A Igreja da Irlanda, país de maioria católica, foi abalada por dois relatórios este ano sobre abusos sexuais. O Relatório da Comissão Murphy, divulgado em 26 de novembro, revelou que a Igreja havia escondido o abuso sexual "obsessivamente" de 1975 a 2004.

Sinead, cuja canção de 1990 "Nothing Compares 2 U" foi sucesso no mundo todo, provocou polêmica na Irlanda quando um grupo católico dissidente ordenou-a sacerdotisa em uma cerimônia em Lourdes há 10 anos.

(Yahoo Notícias)

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Mais de 50 jornais demonstram a força do ECOmenismo


Mais de 50 jornais de todo o mundo juntaram-se em campanha pelo meio ambiente. Todos publicaram, no domingo [6/12], um editorial em suas capas para chamar a atenção para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, que começou em Copenhague na segunda-feira [7/12]. O projeto, sem precedentes, é resultado de semanas de negociação entre as publicações para que todas chegassem a um acordo sobre o texto final, em um processo de diálogo semelhante à relação diplomática que permeará os 14 dias do evento. O artigo foi trabalho de uma equipe de repórteres e editores do diário britânico Guardian [o mesmo que apoia o Movimento 10:10] e teve três esboços para chegar à redação final, que satisfizesse a todos. “Jornais nunca fizeram nada semelhante antes, mas também nunca tiveram que cobrir um tema como este. Nenhum editorial sozinho poderia esperar influenciar o resultado de Copenhague, mas espero que a voz combinada de 56 grandes jornais em 20 idiomas lembre aos políticos e negociadores reunidos lá o que está em jogo – e convença-os a ficarem acima das rivalidades e inflexibilidades que estão no caminho do acordo”, diz Alan Rusbridger, editor-chefe do Guardian.

Confira a lista completa dos jornais participantes aqui.

O editorial, em português [com destaques deste blog]:
Hoje, 56 jornais de 44 países dão o passo inédito de falar com uma só voz, por meio do mesmo editorial. Tomamos essa atitude porque a humanidade enfrenta uma séria emergência.

Se não nos unirmos para adotar uma ação decisiva, as mudanças climáticas devastarão nosso planeta, acabando também com nossa prosperidade e nossa segurança. Os perigos têm se tornado evidentes há uma geração. Agora os fatos começaram a falar por si: 11 dos últimos 14 anos foram os mais quentes já registrados, o gelo do Ártico está derretendo e a alta nos preços do petróleo e dos alimentos no ano passado é um exemplo do caos que pode estar por vir. Nas publicações científicas, a questão não é mais se os seres humanos devem levar a culpa pelo que está acontecendo, mas quão curto é o tempo que temos para reduzir os danos. Até aqui, a resposta mundial tem sido fraca e sem entusiasmo.
As mudanças climáticas foram causadas ao longo de séculos e têm consequências que durarão para sempre. As nossas chances de frear o problema serão determinadas nos próximos 14 dias. Apelamos aos representantes dos 192 países reunidos em Copenhague a não hesitar, não entrar em disputas, não culpar uns aos outros, mas sim a aproveitar a oportunidade advinda deste que é o maior fracasso político moderno. Esta não deve ser uma luta entre ricos e pobres ou entre Ocidente e Oriente. As mudanças climáticas afetam a todos e devem ser resolvidas por todos.

A ciência envolvida é complexa, mas os fatos são claros. O mundo precisa agir para limitar a 2ºC o aumento da temperatura global, um objetivo que exigirá que as emissões mundiais de gases-estufa alcancem um teto e comecem a cair nos próximos cinco a 10 anos. Um aquecimento maior, de 3ºC a 4ºC – o menor aumento que podemos esperar se continuarmos sem fazer nada –, poderá levar seca aos continentes, transformando áreas agrícolas em desertos. Metade das espécies poderá ser extinta, milhões de pessoas poderão ser desalojadas, nações inteiras inundadas pelo mar.

Poucos acreditam que Copenhague ainda possa produzir um tratado definitivo; progresso real nessa direção só pôde surgir com a chegada do presidente Barack Obama à Casa Branca e com a reversão de anos de obstrucionismo americano. Mesmo agora, o mundo se encontra dependente da política interna americana, pois o presidente não pode se comprometer completamente com as ações até que o Congresso americano o faça.

Mas os políticos em Copenhague podem e devem definir os pontos essenciais de um acordo justo e efetivo e, especialmente, estabelecer um cronograma para transformá-lo em um tratado. O encontro sobre o clima das Nações Unidas em junho próximo, em Bonn (Alemanha), deveria ser o prazo final. Como um negociador colocou: “Nós podemos ir para a prorrogação, mas não podemos bancar uma nova partida.” (...)

O mundo desenvolvido é responsável pela maior parte do carbono acumulado na atmosfera – três quartos de todo o dióxido de carbono (CO2) emitido desde 1850. Por isso, precisa tomar a liderança: todos os países desenvolvidos devem se comprometer a fazer cortes profundos, reduzindo suas emissões dentro de uma década a níveis muito mais baixos do que os de 1990. (...)

Apesar de ficar aquém do que muitos esperavam, o recente comprometimento dos maiores poluidores do mundo, Estados Unidos e China, com metas para redução de emissões foi um importante passo na direção certa. (...)
A transformação custará caro, mas muito menos do que a conta paga para salvar o sistema financeiro mundial – e imensamente menos do que as consequências de não fazer nada.
Muitos de nós, particularmente no mundo desenvolvido, terão de mudar seus estilos de vida [aqui mora o perigo...]. A era de voos que custam menos do que a corrida de táxi até o aeroporto está chegando ao fim. Teremos que comprar, comer e viajar de forma mais inteligente. Teremos de pagar mais pela nossa energia e usá-la menos. (...)
É nesse espírito que 56 jornais de todo o mundo se uniram por meio deste editorial. Se nós, com tantas diferenças de perspectiva nacional e política, podemos concordar sobre o que deve ser feito, então certamente nossos líderes também poderão.
Os políticos em Copenhague têm o poder de moldar o julgamento da História sobre esta geração: uma geração que viu um desafio e o encarou, ou uma geração tão estúpida que viu o desastre chegando mas não fez nada para evitá-lo. Imploramos que façam a escolha certa.

ECOmenismo: você também está sendo envolvido!


Estamos revivendo alguns estágios históricos que contribuíram para a ascensão do horror nazista. Dentre eles, um se sobressai: o surgimento de uma religião planetária cuja deusa principal é a mãe-Natureza.
Se você é do tipo que acredita em tudo que ouve, não usa o senso critico para avaliar argumentos ou motivações implícitas, e adora causas populares, cuidado! Você pode estar sendo enganado em pleno século 21 por ideologias que se escondem por trás de palavras sedutoras do tipo:

"Quando as pessoas tentam rebelar-se contra a lógica férrea da natureza, entram em conflito com os próprios princípios aos quais se deve a sua existência como seres humanos. As suas iniciativas contra a natureza [meio ambiente] conduzirão à sua queda" (Adolf Hitler, Minha Luta, p. 213).
Ou ainda: "Não existe natureza inorgânica, não existe uma terra mecânica morta. A grande mãe regressou à vida" (Ersnt Krieck, filósofo nazista).


Estranho como possa parecer, o nacional-socialismo alemão alimentou-se da ideologia monista e panteísta de veneração à natureza, cujas sementes foram plantadas no século anterior. Ernst Moritz Arndt (1769-1860), poeta e historiador alemão, já defendia uma visão monista: "Quando alguém olha a natureza com a necessária conectividade e inter-relação, todas as coisas são igualmente importantes - as ervas, a terra, as plantas, as pessoas, as pedras -, nada em primeiro nem em último lugar, pois tudo é parte de uma unidade."
Ernest Haeckel (1834-1919), naturalista alemão, ajudou a popularizar o trabalho de Charles Darwin; também possuía uma visão negativa do ser humano; foi o primeiro a cunhar o termo "ecologia" e sustentava que "política é biologia aplicada". Os nazistas assimilaram suas idéias "científicas" sobre racismo e social darwinismo. Além de tudo, era declaradamente monista.


O ativismo ecológico também ajudou o nazismo a tornar-se tão popular. Logo surgiram o incentivo das ervas homeopáticas e as leis de defesa do meio-ambiente e de proteção dos animais (Hitler era até vegetariano). Não que haja algum mal intrínseco em muitas dessas propostas, pelo contrário, sou a favor do ambientalismo, desde que seja de forma pacífica, democrática, sem prejudicar as liberdades civis, e embasado em uma cosmovisão teísta.


Atualmente, o "consenso" sobre o aquecimento global tem levado a grande maioria da população mundial a aceitar sem questionar as implicações da tese oficial bem como as motivações que estão por trás dela. A mesma ideologia monista e panteísta que alimentou o ecofascismo germânico parece ganhar espaço no inconsciente coletivo atualmente, cujo resultado óbvio também pode ser previsto: o surgimento de um estado policial mundial para "salvar o planeta", em detrimento das liberdades individuais. O que em última análise seria um governo fascista.


O coletivismo, que ora se percebe instalar na maior república livre do planeta em nome do ECOmenismo, assemelha-se muito com aquele encontrado no nazismo ("O bem comum precede o bem individual"). Tal lema levado às últimas consequências pode produzir efeitos devastadores para a liberdade dos povos.
Mais do que em qualquer época passada, a frase "quem pouco pensa muito se engana" pode fazer grande diferença para o futuro deste planeta, e de todos nós. Então, vamos pensar juntos?
Sérgio Santeli

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Entrevistas

Em Breve, Enrevistas Sobre Profecias ou Temas que levantam Dúvidas com Pastores e Lideranças da Igreja Adventista Do Sétimo Dia...

Aguarde!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

O Início do desrespeito e a inflexibilidade na Liberdade Religiosa

Os Adventistas do Sétimo Dia começam a ser provados e enfrentam a inflexibilidade perante suas crenças.
Todos sabemos que isto é o início da grande provação que iremos enfrentar.

E você? Continua firme com suas crenças ou recua e cede as pressões?

Leia Ezequiel 20:20


Veja os dois artigos publicados abaixo

Grupo de adventistas não consegue fazer prova do Enem na Católica


Três jovens adventistas inscritos no Enem 2009 (Exame Nacional do Ensino Médio) foram impedidos de entrar no prédio da Universidade Católica de Pernambuco, que concentra os candidatos que seguem a religião e que, por isso, guardam o sábado. O cartão de inscrição desses alunos informava o endereço de outros locais de prova e o nome deles não estava na relação de inscritos da Católica.


No cartão de inscrição de Cláudio Mota, de 21 anos, dizia que ele deveria fazer prova na Faculdade Fafire, na Boa Vista, Centro do Recife. No entanto, quando chegou lá, foi informado que os adventistas só fariam prova na Católica. "Vim correndo pra cá e consegui chegar às 11h45, mas não me deixaram entrar porque meu nome não estava na lista. Na hora da inscrição, informei que era adventista", disse. Cláudio já cursa nutrição na Faculdade Guararapes, mas tentaria o Enem para se inscrever no Programa Universidade para Todos (ProUni) e, assim, ganhar uma bolsa de estudo.
A estudante Luciana da Silva, 18, estava indignada. "Primeiro, na hora da inscrição, tínhamos que marcar a opção 'deficiência' e, que eu saiba, não sou deficiente, apenas adventista". O cartão de Luciana dizia que ela deveria fazer prova no Colégio Americano Batista e, ao chegar lá, também foi informada que só poderia fazer o exame na Católica. "Infelizmente, não nos deixaram entrar. Cheguei na hora, mostrei a declaração da minha igreja, assinada e autenticada, e não consegui fazer prova."
 
 

Estudante adventista sem sala especial fica de fora do Enem

Local de prova no entanto era o indicado em seu cartão de inscrição. Ela deveria ficar confinada em sala e só fazer o exame após o pôr do sol.



Fiel da Igreja Adventista do Sétimo Dia, a estudante Ana Patrícia Pacheco Passos, de 19 anos, teve uma surpresa ao chegar ao local de prova do Enem, na tarde deste sábado (5).
Apesar de ter requisitado condições especiais, não havia na UERJ, Zona Norte do Rio, uma sala especifica para os sabatistas.
Segundo a orientação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), os candidatos de religiões sabatistas, que tem o sábado como dia sagrado, deveriam ficar confinados em uma sala separada e só iniciar a prova após o pôr do sol.

“O segurança não sabia de nada e a coordenadora de prova me disse que ou eu fazia a prova com todo mundo ou não a fazia. Não abro mão do meu direito religioso e de ter minha religião respeitada. Fiz tudo certo, troquei e-mails, recebi orientação do Inep e cheguei na hora”, explicou ela.
Além do cartão de inscrição com a indicação do local de prova, Ana Patrícia levou também o e-mails impressos que recebeu do Inep.

“Ano passado também fiz a prova mas era tudo em um dia só e em um domingo”, lembrou Ana que vai fazer vestibular para medicina pela segunda vez.

Procurada pelo G1, a coordenação de prova da UERJ não quis se pronunciar.

Globo.com (G1 Notícias)

Nota: Parabéns por manter sua consciência religiosa e não abrir mão de suas crenças.

O desrespeito e a falta de liberdade religiosa crescerá vertiginosamente nos próximos anos.

I Encontro do Espaço Profético 2010


Em Janeiro, Jovens Adventistas de várias igrejas em Manaus irão se encontrar para discutir inúmeros temas:
Lei Dominical, Ecomenismo, A Volta de Jesus, Eventos Finais e outros.

Sua presença é fundamental!

Inscrições: 01 a 10 de Janeiro

Preparemo-nos para Impactar o mundo com a grande esperança...

Para maiores informações entre em contato conosco:


Fone: (92) 8136-7563

 
I Encontro do Espaço Profético

Aguarde...

sábado, 5 de dezembro de 2009

Aquecimento global não é ciência, é religião diz documento das Nações Unidas

Gente, eu sempre pensei que o tal de aquecimento global antropogenicamente provocado era ciência ideologizada, mas não a ponto de defini-la como 'religião'. Mas foi justamente isso que um documento das Nações Unidas fez:




"Environmentalism should be regarded on the same level with religion “as the only compelling, value-based narrative available to humanity,” according to a paper written two years ago to influence the future strategy of the United Nations Environmental Program (UNEP), the world’s would-be environmental watchdog. The purpose of the paper, put together after an unpublicized day-long session in Switzerland by some of the world’s top environmental bureaucrats: to argue for a new and unprecedented effort to move environmental concerns to “the center of political and economic decision-making” around the world — and perhaps not coincidentally, expand the influence and reach of UNEP at the tables of world power, as a rule-maker and potential supervisor of the New Environmental Order."






Do próprio documento:
UNEP has an important—indeed a critical—message, but it is delivering it in the wrong language to the wrong audience. It is attached to the wrong narrative. It will never position itself to do what is needed until it finds the right language and narrative. The force of this message cannot be over-emphasized. UNEP’s success depends on getting this right.



The environment should compete with religion as the only compelling, value-based narrative available to humanity. To do that, however, it will have to make itself relevant well beyond the world of those already concerned with the environment, including very prominently its own formal constituency. Indeed, unless UNEP succeeds in recasting the debate, it is highly likely that the economic community will do it—badly, and on its own terms. It is already happening in the field of climate change.


...

Gente, traduzindo em graúdos: uma 'teocracia secularizada' visando um governo mundial! Onde foi mesmo que eu li isso? Eu acho que já isso em algum lugar...

Cientistas manipulam dados para provar aquecimento


Documentos vazados revelaram fraudes no cálculo do aquecimento global. Já conhecido no mundo como “Climategate”, em referência ao caso Watergate, o vazamento mostra que cientistas diretamente ligados à Organização das Nações Unidas (ONU) estavam manipulando índices para provar que o planeta passa por um processo de aquecimento sem precedentes. O cientista Philip Jones, um dos apontados durante o Climategate, é responsável por criar o mais importante de quatro índices que orientam políticas climáticas de nações e da ONU. Os emails vazados mostram como os cientistas que trabalham com Jones não liberavam dados importantes de suas pesquisas, feitas na e fabricavam motivos para mantê-los em segredo. Jones decidiu nesta terça, 1°, se afastar da Unidade de Pesquisa de Clima da University of East Anglia até que a universidade conclua as investigações sobre o incidente.




Os cientistas ligados a Jones também tentavam abalar a credibilidade de qualquer pesquisador que fosse contra os resultados apresentados. Entre os pesquisadores envolvidos no Climategate, estão responsáveis por outros índices que orientam a ONU e o braço-direito do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.






Nota: Pelo menos agora vão parar de considerar os céticos quanto ao aquecimento antropogenicamente causado como sendo adeptos de teorias de conspiração. Está mais que provado que as motivações para combater o aquecimento global são político/religiosas e não se baseiam em dados científicos confiáveis.[MB]

Aquecimento Incerto


Líderes de cem países já confirmaram presença para a cúpula climática da Organização das Nações Unidas, que vai acontecer na próxima segunda, 7, em Copenhague. A discussão vai focar na redução das emissões de CO2, que segundo os ambientalistas, é o principal causador do aquecimento. Esta afirmação, no entanto, pode estar errada e os líderes mundiais podem ir a caminho de Copenhague com dados falsos.




Emails vazados mostram que o cientista Philip Jones, da Unidade de Pesquisa de Clima da University of East Anglia, retinha dados de suas pesquisas, e supostamente os manipulava para sustentar sua visão de que o aquecimento global é causado por mãos humanas. Jones – que se afastou do cargo em meio à crise que ganhou o apelido de “Climategate” – trocou mensagens eletrônicas com cientistas responsáveis por dois dos quatro índices nos quais a ONU se baseia para montar seu programa de mudança climática e também com o braço direito do ex-vice-presidente norte-americano Al Gore.



Entre os especialistas, a própria existência do aquecimento global é uma incerteza. O professor de Dinâmica do Clima na Universidade Federal de Alagoas Luiz Carlos Molion é enfático: “o aquecimento é um mito. Todos os dados que temos apontam para um resfriamento nos próximos 20 anos”. Molion é também contra a conferência de Copenhague. Para ele, não passa de uma plataforma política, sem lugar para ciência.



O professor explica que os fluxos naturais de CO2 entre os oceanos, solos e vegetação somam 200 bilhões de toneladas por ano, com variação de 40 bilhões de toneladas a mais ou a menos. O homem, segundo ele, joga na atmosfera 6 bilhões de toneladas por ano. “Ou seja, as emissões do homem não passam de um erro, uma variação estatística, sem peso.” Molion afirma ainda que reduzir as emissões é o mesmo que deter o crescimento econômico necessário para o Brasil.



Molion faz uma importante distinção: emissões de CO2 e poluição são coisas diferentes. A poluição, pode vir, por exemplo, da queima de enxofre que sai do cano de descarga dos carros como ácido sulfúrico. “A poluição mata muito, só em São Paulo, são 80 mil pessoas por ano, principalmente idosos.” A incerteza sobre o aquecimento global não impede que se pense em mudanças na forma como o ser humano usa seus recursos naturais.



O professor Kenny Tanazaki, do Departamento de Análises Geoambientais da Universidade Federal Fluminense, acredita que precaução é o mais importante. “Caso o aquecimento não seja causado pelo homem, ainda assim estaremos arrumando nossa casa.”



O professor argumenta que mudanças de temperatura só podem ser verificadas com certeza depois de décadas de estudo e que, para ele, deve-se sempre trabalhar com o pior cenário possível. “Existe uma teoria de que o aquecimento global é inevitável, se não for, perder duas ou três décadas para agir pode ser fatal.”



Heitor Evangelista, professor de mudanças climáticas do Departamento de Biofísica da Universidade do Estado do Rio, aponta um dado importante: a curva de aumento de temperatura neste século não corresponde ao da concentração de CO2 na atmosfera. Para ele, até 1970 o aumento da temperatura pode ser explicado por “fatores terrígenos”, ou seja, sem a interferência do homem.



O problema, de acordo com Evangelista, é a dificuldade de se medir emissões e traçar projeções. Sobre os dados de Philip Jones – do Climategate – o professor afirma que a base do aquecimento global é um dado experimental, e qualquer cenário criado a partir destes dados é hipotético.






Nota: Está mais do que evidente que os interesses por trás do histerismo em torno do aquecimento global são políticos e não são baseados em dados científicos confiáveis. Alguns estudiosos chamam esse fenômeno de “instinto de rebanho”, que é quando certos medos são alimentados com finalidades escusas. Isso aconteceu após o 11 de Setembro, quando o governo norte-americano conseguiu aprovar medidas restritivas das liberdades individuais, com apoio do povo - afinal, era para combater o terrorismo... Agora, valendo-se do medo (quase que diariamente alimentado pela mídia) de extinção da raça humana, querem propor medidas que vão afetar principalmente a economia dos países emergentes, sem contar o estilo de vida das pessoas. Exemplo: ambientalistas, políticos, a Igreja Católica, movimentos espiritualistas e mesmo cientistas já propuseram que se reserve um dia na semana para que a “mãe Gaia” (Terra) descanse. E a proposta é que se reserve o domingo para isso. Dessa forma, nota-se que o movimento de combate ao aquecimento global supostamente antropogênico se tornou a maior religião urbana de alcance planetário, com tremendo potencial de aglutinação de diversos movimentos, tanto que alguns já vêm chamando esse fenômeno de ECOmenismo (ecologia + ecumenismo). Se a carruagem continuar nessa marcha, estaremos de volta à Idade Média, com a união objetável da igreja com o Estado, ditando normas que cercearão liberdades individuais conquistadas a grande custo. Quem viver verá...[MB]



A propósito, a proposta do ex-Beatle Paul McCartney, apresentada ontem ao Parlamento Europeu, é que se deixe de comer carne uma vez por semana para combater o aquecimento global (Confira Aqui).

Berlim: domingo é dia de "retiro espiritual"

O Tribunal Constitucional (TC) alemão deu razão às igrejas católicas e evangélicas e proibiu a abertura de comércios ao domingo. A justiça considerou anticonstitucional a lei que determina a abertura de lojas ao domingo em Berlim.




A decisão do TC considera que a liberalização do comércio nos quatro domingos que antecedem o Natal prejudica a protecção do domingo como dia de descanso e "retiro espiritual" previsto na constituição alemã. Ainda assim, os juízes de Karlsruhe optaram por adiar a execução da decisão e vão permitir que as lojas berlinesas abrem portas ao domingo até ao final deste ano.



A lei de Berlim, aprovada em Novembro de 2006, é a mais liberal da Alemanha ao permitir que as lojas abram 10 domingos por ano, incluindo os quatro antes do Natal.



Fonte: ionline



NOTA Diário da Profecia: Se a lei de Berlim é a mais "liberal", como seriam as mais ortodoxas?



“Serão promulgadas muitas leis para o governo das nações, com vistas a oprimir; e serão ressuscitadas velhas leis que praticamente se tornaram sem efeito.” (Este Dia Com Deus, p. 248)



NOTA Minuto Profético: Essa discussão sobre o comécio aos domingos tornou-se universal. Aqui no Brasil não é diferente. Recentemente alguns parlamentares levantaram novamente a questão dos trabalhadores do comércio não trabalharem aos domingos. E como ficam aqueles que descansam no sábado do sétimo dia?

Impacto Esperança



Jesus está voltando, Breve virá!

Devemos anunciar a Volta de Jesus. O mundo precisa receber a mensagem do advento, receber um impacto de esperança.

Prepare-se e participe, chegou a hora de proclamar a verdade.