Segundo a Igreja, isso seria suficiente para que tornassem tais livros como inspirados. Todavia, analisaremos algumas considerações que serão necessários para refutar tal afirmação:
- Mesmo que os Apóstolos citassem no Novo Testamento alguns textos, isto não implicaria que ele admitia que tais livros fossem inspirados ou canonizados, pelo contrário. Em Tito 1: 12, Paulo cita um poeta Grego, talvez Arato de Cicília ou Epiménides e nem por isso tais autores ou seus livros são inspirados;
- O livro de Henoch é considerado Apócrifo por Católicos e Evangélicos. Em Judas 14, este texto é idêntico ao que está no Livro Apócrifo de Henoch, portanto, encontramos uma contradição Católica. Um livro Apócrifo citado em um livro inspirado e nem por isso o livro Apócrifo se torna inspirado.
- Téologos Católicos admitem que não há Citações formais ou explícitas dos livros Deuterocanônicos ou Apócrifos no Novo Testamento;
Os outros dois argumentos da Igrega Católica são coerentes e justos? Ou são infundados como o primeiro?
Por que a Igreja luta tanto para considerar tais livros?
Seria estes livros Apócrifos defensores de doutrinas e dogmas que beneficiariam a Igreja Católica?
Continue Acompanhado nossa série de estudos aqui no Espaço Profético
Veja os estudos anteriores:
A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 1) ;
A Bíblia Diferente – Livros Apócrifos (Parte 2);
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